Atualizada em 16/05/2024 10:15
Em Israel, predomina a religião judia (73,5%) a muçulmana (18,1%) e a cristã, apenas (1,9%)
No Brasil, somando-se os seguidores das nossas duas principais religiões, a católica e a evangélica, conseguimos chegar ao espetacular percentual de 97% de cristãos. Portanto, não mais que 3% da nossa população professam outras religiões.
Pelos percentuais acima podemos concluir que enquanto a religião cristã predomina no nosso país, em Israel, o cristianismo tem sido uma religião de relevada devoção. Desta feita, precisamos identificar quais as diferenças que os separam.
Se para os cristãos, o Messias, o enviado por Deus foi Jesus Cristo, para os judeus este Messias não existe, continuam a esperá-lo. Esta é mais notória e mais abissal diferença entre estas religiões.
Portanto, entre os cristãos e os judeus existe uma diferença carente dos devidos esclarecimentos, particularmente para nós, brasileiros que devotamos Jesus Cristo como o nosso Messias, o enviado por Deus. Diversas fontes informam que entre os israelenses, entre 15% e 37% são agnósticos ou ateus.
Pelo exposto, podemos levar em consideração a existência de vários deuses? Em princípio sim, pois cada país ou continente, e em todo o mundo, depositam sua fé no Deus que verdadeiramente crêem. Na Europa, por exemplo, a religião predominante tem sido o cristianismo, e a provar, entre os seus 34 países 27 o seguem.
Na China e na índia, os dois países mais populosos do mundo, nos quais se concentra 1/3 da população mundial, a fé que devotam aos seus deuses, dada a existência de vários deles, tem motivado as mais diversas especulações.
Se instado a definir qual a religião que professo, de pronto respondo: o cristianismo. Mas dada a diversidade dos deuses, sou favorável ao Estado laico, ou seja, que a liberdade religiosa seja um direito assegurado a todos, a exemplo do que acontece no nosso país, isto por ser um dos nossos mais fundamentais direito e previsto em todas as constituições, em particular, na vigente.
Se algo, em matéria religiosa, tem chamado a nossa atenção a obsessiva disposição dos nossos evangélicos em pretender se aliar aos israelenses quando estes não consideram Jesus Cristo como o enviado por Deus, enquanto nós, cristãos, devotadamente, assim o consideramos, resta muita coisa a ser esclarecida.