Atualizada em 26/09/2024 16:08
Nova pesquisa de intenções de votos, desta feita do Instituto 100% Cidades, em parceria com a Futura Inteligência, divulgada pela revista Exame, nesta quarta-feira, 25, também mostra o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, candidato à reeleição pelo PL, em primeiro lugar com 43,1%.
Marcus Alexandre (MDB), aparece em segundo lugar com 36,2%. Na terceira posição, vem o candidato do Partido Novo, deputado Emerson Jarude, com 6,2%. Em quarto e último lugar está o candidato do PSB, ex-deputado Jenilson Leite com 5,9%. 5. Ninguém-branco-nulo representam 2,9%; não sabem ou não responderam e indecisos somam 5,7%.
Em comparação com a pesquisa anterior feita pelo mesmo instituto, divulgada no dia 3 de setembro, Marcus apresenta perda de 7%, já que aparecia numericamente à frente de Bocalom, com 43,2%. Bocalom cresceu 4,9%, passando de 38,2% para 43,1%. Jarude e Jenilson praticamente não registraram variações.
No cenário de um segundo turno, a pesquisa colocou aos entrevistados os nomes de Tião Bocalom e Marcus Alexandre. A disputa aparece em empate na análise da margem erro, mas numericamente Bocalom está à frente com 49,1% das intenções de voto, enquanto Marcus Alexandre tem 43,6%. Em três setembro, Marcus Alexandre apareceu com 50% e Bocalom tinha 43,6%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como AC-07713-2024 e realizou 600 entrevistas entre os dias 17 e 20 de agosto, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança de 95%.
Mais um fora
Depois do Democracia Cristã (DC) e mais recente o Agir, que abandonaram a candidatura de Marcus Alexandre e os demais partidos de esquerda, o Partido Republicano continua por lá mas seus candidatos a vereador não pedem voto para a chapa majoritária. Ou seja de direito, os republicanos estão com Marcus Alexandre, mas de fato, não!
Encolheu
A aliança em torno da candidatura de Marcus Alexandre era composta por dez partidos: MDB, PRD, PV, PC do B, PT, PSD, PSOL, Rede, DC e Agir. Com a saída do DC e do Agir, a aliança encolheu e ficou com apenas oito partidos. O Partido Republicano, comandado pelo deputado federal Roberto Duarte, a conta gosto dos candidatos a vereador, decidiu apoiar a aliança, mas só no papel. Os candidatos não pedem voto para Marcus
Cresceu
A reeleição do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom era composta por sete partidos: PL, PP, Cidadania, Solidariedade, Podemos, União Brasil e PSDB. No entanto, dois partidos que estavam com Marcus Alexandre, Democracia Cristã e Agir, perderam o encanto e decidiram apoiar Bocalom e os demais partidos de direita, somando nove.
Foi convidado a sair
Ex-prefeito Mauri Sérgio passou a vida toda no MDB. Por lá, ele foi eleito vereador, deputado estadual, deputado federal e prefeito de Rio Branco Até bem pouco tempo, Mauri integrava o time dos cabeças brancas, a chamada velha guarda emedebista. No entanto, alguns decidiram convidar Mauri a sair do partido, acusando ele se levar conversas e estratégias para o governador Gladson Cameli.
Fechado com Bocalom
Decepcionado, Mauri não teve outra alternativa. Por isso, saiu do partido. O ex-prefeito está empenhado de corpo e alma na candidatura de sua cunhada, a advogada Márcia Barbosa, que disputa uma vaga na Câmara de Rio Branco pelo Partido Republicano, que apoia Marcus Alexandre, mas ela não pede voto para o referido candidato.
Enquadramento
Ao substituir, temporariamente, Osmir Lima, no programa Tribuna Livre, na noite de terça-feira, na TV Rio Branco-Rede Cultura, o apresentador do programa O X da Questão, José Alex, enquadrou a vice-prefeita de Rio Branco e candidata reeleição pelo PSD, professora Marfisa Galvão. Segundo ela, o prefeito não cumpriu as promessas de campanha.
Espaço na gestão
No início da gestão do prefeito Tião Bocalom, Marfisa, além de ser vice-prefeita, foi secretária municipal de Assistência Social e Direitos Humanos e acumulou também a presidência da Fundação Municipal de Cultura, Garibaldi Brasil (FGB). Mesmo assim, ela sustenta a tese de que nunca teve o devido espaço para poder trabalhar.
Falastrão
O candidato que mais ataca os outros, recorre a casos de vários anos, não apresenta mais propostas e mudou da água para o vinho, é o mesmo que corre para o horário eleitoral se apresentando como candidato de propostas e que está sendo vítima de ataques. Esses detalhes e lado falastrão dos candidatos fazem do horário eleitoral um programa nem diferente.
Amor e ódio
Os lacradores de plantão e que atuam como servos da esquerda, continuam afirmando, mesmo sem nenhuma sustentação que a direita vive do chamado “discurso do ódio”. Claro que isso é uma miragem, uma farsa. A verdade e a realidade é que quem levou facada, tiro e cadeiradas foram as lideranças de direita. Contra fatos, não há argumentos.
Desportistas
Praticamente toda hora estou a me esbarrar com candidatos que juram de pés untos que tem propostas para apoiar o esporte. Muitos afirmam que ajudaram e apoiaram várias modalidades esportivas, sobretudo o futebol que é a grande paixão nacional. Claro que alguns ajudaram mesmo, mas a maioria quer apenas o voto dos desportistas.