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sábado, 19 de abril de 2025
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Panorama Político

Investimentos do governo do Ace na educação geram efeitos positivos e são reconhecidos pelo Unicef

Atualizada em 11/11/2024 10:16
Desde o primeiro ano de gestão, o governador Gladson Cameli (PP) fez grandes investimentos em diversos setores do governo, especialmente na Educação, seja de forma direta ou indireta por meios das prefeituras e outras instituições públicas e privadas. As ações governamentais foram reconhecidas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância no Brasil (Unicef). A referida instituição  divulgou o nome de oito cidades acreanas que mais melhoraram as políticas públicas municipais voltadas a crianças e adolescentes, entre 2021 e 2024. Mesmo se tratando de políticas municipais, o governo do Acre, por meio da gestão de Gladson Cameli, tem trabalhado o reforço de ações integradas, tendo uma condução municipalista e sensível às necessidades de cada uma dessas cidades.
As oito cidades citadas avançaram mais do que a média nacional em diversas áreas, alcançando impactos positivos para a infância e adolescência –  e agora recebem o Selo Unicef. Os oito municípios devem seguir a metodologia proposta para fortalecer as políticas públicas que sustentam os direitos de meninas e meninos, e garantir que isso aconteça de forma intersetorial e integrada.
Claro que para chegar a grandes resultados, as cidades premiadas se empenharam em cuidar bem da primeira infância e da adolescência; melhorar a educação – da creche até a transição de jovens para o mundo do trabalho –; investir na saúde física e mental de meninas e meninos; promover hábitos de higiene e acesso à água limpa; proteger crianças e adolescentes das violências; e garantir a proteção social às famílias vulneráveis, em especial àquelas oriundas de povos e comunidades tradicionais.
As cidades que recebem o selo Unicef são: Rio Branco, Acrelândia e Plácido de Castro, no baixo Acre; Sena Madureira, no Alto Purus; Brasiléia, no Alto Acre; Cruzeiro do Sul;
Marechal Thaumaturgo, Porto Walter no vale do Juruá. Entre as ações integradas do governo do Estado, estão reformas e revitalizações de unidades de saúde, mutirões de cirurgia e especialidades, além de trabalhar com as prefeituras nas campanhas de vacinação, principalmente no público infanto-juvenil. “A minha gestão é voltada para os 22 municípios do estado. E como consigo melhor resultado? Governando com parceria. Então, em meus dois mandatos, independentemente de partido ou ideologia política, sempre estive aberto aos diálogos e parcerias nas ações que impactam e mudam a vida das pessoas”, ressaltou o governador.
“Não estamos falando das cidades com os melhores indicadores, mas das cidades que mais melhoraram em relação à situação em que elas estavam em 2021. O Unicef comemora esse avanço de cidades em regiões vulneráveis que conseguiram tirar o atraso e melhorar mais. Com o apoio do Unicef, esses municípios conseguiram trazer mais eficiência para a sua gestão em diferentes áreas ligadas aos direitos da infância e adolescência, passando a cumprir de forma mais eficiente o que já é um dever do poder público”, explica Youssouf Abdel-Jelil, representante do Unicef no Brasil.
O Selo Unicef será entregue, oficialmente, aos municípios do Acre em um evento, em Rio Branco, no dia 27 de novembro. Ao aderir ao Selo Unicef de forma espontânea, os municípios assumem o compromisso de manter a agenda de suas políticas públicas pela infância e adolescência como prioridade. A metodologia inclui o monitoramento de indicadores sociais e a implementação de ações que ajudem o município a cumprir a Convenção sobre os Direitos da Criança, que no Brasil é refletida no Estatuto da Criança e do Adolescente. O sucesso do Selo Unicef é resultado da parceria entre Unicef e governos estaduais e municipais, por meio da atuação integrada e intersetorial. A atual edição (2021-2024) contou com a participação de 2.023 municípios de 18 estados. Desses, 923 alcançaram todas as metas e foram certificados.
Enquadrado
Senador Alan Rick, coordenador da bancada federal do Acre e presidente regional do União Brasil, enquadrou o senador Sérgio Petecão ao afirmar que ele seria bem vindo a uma possível aliança, em 2026, mas para isso terá que largar os cargos que indicou na gestão federal e se afastar de vez do Presidente Lula e dos partidos de esquerda. Claro que dificilmente, Petecão terá coragem de largar os cargos e sair da base do governo federal no Senado.
Não tem conversa
Quanto aliança com Jorge Viana, Alan Rick deixou claro: sem chance. Alguns articulistas que agem como se fossem dirigentes partidários, já montaram uma chapa para 2026. Alan Rick governador, Jéssica Sales, vice. Os senadores seriam Sérgio Petecão e Jorge Viana. Só que os articuladores da referida chapa não combinaram nada com Alan Rick. Na verdade, essa chapa só existe na menti fértil de alguns colegas.
Estimular a discórdia
Claro e evidente que a composição da referida chapa tem por objetivo estimular a discórdia nos partidos liberais e conservadores que venceram as eleições municipais, tanto no executivo, quanto no legislativo. Mas as lideranças liberais e conservadoras saberão montar a chapa certa, na hora certa e para não oferecer aos partidos de esquerda como PT, PC do B e Psol nenhuma chance de retorno ao poder.
Falou o óbvio
Um dia pós a vitória arrasadora de Dona Trump sobre Kamala Harris na disputa pela Presidência dos Estados Unidos, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Jorge Viana, afirmou nesta quarta-feira, 6, que a volta de Donald Trump à Casa Branca trará “tensionamento” às relações internacionais. Viana falou o óbvio. A partir de janeiro, os Estados Unidos voltam a ter governo e comando. Trump como bom republicano não tem compromisso com a pauta dos esquerdistas-lacradores internacionais.
Fim do tencionamento
Discípulo de Lula, presidente derrotado nas eleições municipais e se ferrou ao anunciar publicamente, apoio à candidata da esquerda nos Estados Unidos, Kamala Harris, humilhantemente derrotada por Donald Trump, Jorge Viana deveria ter afirmado que a eleição do Partido Republicano pode decretar o fim do tencionamento internacional. Claro que os esquerdistas brasileiros não terão espaço com Trump, mas as relações comerciais serão vantajosas para o Brasil.
Fracasso total
O ainda e nunca mais presidente Joe Biden, naturalmente, incompetente e inoperante, não conseguiu resgatar mulheres e crianças que continuam reféns do Hamas, na Faixa de Gaza; não teve competência para negociar e por fim ao impasse no Oriente Médio e tampem fracassou e não conseguiu   a resolver o impasse entre Rússia e Ucrânia. Aliás, Biden não conseguiu sequer, controlar os juros altos nos Estados Unidos.
Quem é a derrotada
Filha de jamaicano e indiana, Kamala Harris nasceu, em Oakland, na Califórnia, em 1964. Ela é
Formada em Ciências Políticas, Economia e Direito, mas não parece. Atuou como procuradora-geral de São Francisco e da Califórnia. Ingressou na política sendo eleita senadora e vice-presidente dos Estados Unidos. Ela foi oficializada como candidata à presidência dos Estados Unidos depois da desistência de Joe Biden.
Dilma brasileira
Durante os debates e entrevistas Kamala deixou claro que pouco ou quase nada sabe sobre gestão pública e tampouco sobre economia. Não por acaso, muitos passaram a chama-la de “Dilma Brasileira”. Dilma, durante debate, em 2014, teve a coragem de pedir para uma professora pós-graduada e com três especialisaçções, procurar o Pronatec. Ela não sabe o que graduação, pós-graduação ou não sabe o que é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.
Facilidade
Justamente por ser atacado pela imprensa esquerdista e outros lacradores de plantão, Trump natural, ente sempre foi um candidato forte. Mas sempre teve facilidade na corrido à casa Branca. No início, disputou com o Presidente Joi Biden, que não consegue proferir uma frase, uma função da díade e de sua limitação. Depois, teve sua vida facilitada depois que o partido Democrata retirou Biden da disputa e lançou Kamala, que apesar de ter três faculdades, passou a campanha Falando bobagens.
Barba, cabelo e bogode
Donald Trump ganhou no Colégio Eleitoral, nos votos populares, ampliou sua votação junto aos latinos, negros e mulheres e também gahou em vários condados compostos por pessoas mais humildes e menos escolarizadas. Além disso, Trump tem maioria na Câmara, no Senado e na Suprema Corte. Dos nove membros da corte, seis são conservadores. O republicano fez barba, cabelo e bigode e discursou como presidente eleito antes mesmo da imprensa anunciar sua vitória.
O primeiro
Donald Trump é o primeiro republicano a conseguir se eleger após sucesso na tentativa de reeleição. O primeiro a conquistar tamanha façanha foi o democrata Grover Cleveland, em 1892. Claro que os números mostram que a vitória de Trump foi maiúscula, mas ele enfrentou muitos problemas na caminha de volta à asa Branca. Além disso ataques que sofreu da imprensa velha e esquerdistas, ele sobreviveu a duas tentativas de homicídios.

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