No dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela tentativa de golpe de estado, que na verdade nunca existiu, portanto uma farsa processual, a pauta da anistia estava em pleno andamento no Congresso Nacional. O modo espera dos deputados federais foi acionado. Eles aguaram o desfecho do julgamento para dar sequência na pauta da anistia ampla, geral e irrestrita. Não se sabe ainda qual vai ser a extensão desse texto e quando Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, vai pautar essa proposta para ser discutida no plenário. Se Motta cismar e não pauta a anistia, será destituído do cargo.
Os deputados entendem que o presidente da Casa está sendo pressionado e que ele dificilmente vai escapar de alguma das propostas, como a PEC da blindagem e o texto da anistia. O dia em que a anistia será votada, os deputados ainda não sabem. O que eles dizem é que há votos suficientes para que o texto passe, pois depende somente de uma votação de maioria simples — ou seja, o mínimo de 257 votos dos 513 deputados. Consideram, também, que a situação fica muito difícil para o governo por não ter maioria para controlar os rumos do texto. O centrão abandonou a base do desgoverno petista e está fechado com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Claro que o fortalecimento dos partidos que compõem a oposição facilita o lado do ex-presidente e com plica para o lado do atual. Não por acaso, na semana passada, Lula fez um apelo aos seus eleitores no sentido de reagir agora e enfraquecer a proposta da anistia. Evidente que este tipo de proposta pode ter acréscimo de uma emenda, um destaque ou algo similar. Movimentações que podem modular o texto final conforme o centrão achar melhor. O certo é que, com maioria absoluta na Câmara e no Senado, os que defendem a anistia ampla, geral e irrestrita, será posto em votação logo após o resultado final do julgamento do ex-presidente no STF.
Idaf na era da IA
No 4º Simpósio de Ciências Ambientais da Amazônia Sul Ocidental, promovido pela Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (Ecoeco) e realizado na Universidade Federal do Acre (Ufac), campus de Cruzeiro do Sul, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) apresentou um curso inovador sobre a aplicação da Inteligência Artificial (IA) na indicação de espécies florestais.
Desafios ambientais
O evento reuniu pesquisadores de todo o Brasil, técnicos ambientais, povos indígenas, estudantes e profissionais de diversas áreas ligadas ao meio ambiente. Com o tema “Amazônia Rumo à COP-30: Economias dos Povos da Floresta e Outros Enfrentamentos à Emergência Climática”, o simpósio debateu soluções para os desafios ambientais enfrentados pela região amazônica.
Pelos policiais penais
Deputado Arlenilson Cunha (PL), policial penal de carreira, voltou a utilizar a tribuna, na sessão desta terça-feira, 09, para denunciar as dificuldades enfrentadas pelos servidores do sistema prisional e propor medidas para melhorar a segurança e as condições de trabalho. O parlamentar destacou a presença de representantes da categoria nas galerias, entre eles o presidente do Sindicato dos Policiais Penais, Leandro Rocha, e o presidente da Associação dos Policiais Penais, Carlos Leopoldo.
Atenção e valorização
“Na semana passada subi a esta tribuna e manifestei minha preocupação com a situação do sistema penal acreano. Como integrante dessa carreira, conheço bem as dificuldades que eles passam. E hoje volto a reafirmar que a categoria precisa de atenção e valorização”, declarou. Arlenilson reforçou que a precariedade das condições de trabalho, a falta de efetivo e a ausência de investimentos comprometem não apenas a rotina dos policiais penais, mas também a segurança da população.
Recebidos na Aleac
Após o grande expediente na sessão desta terça-feira, 09, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), os deputados receberam representantes da categoria dos policiais penais para ouvir denúncias sobre a situação crítica do sistema prisional do Estado. Estiveram presentes nas galerias Carlos Leopoldo, presidente da Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário (Asspen-AC), Leandro Rocha, presidente do Sindicato dos Policiais Penais, e diversos servidores da carreira.
Descaso
O presidente da Asspen utilizou a tribuna para denunciar o que classificou como “descaso do governo do Acre” com a categoria, citando a recorrência de fugas de detentos, adoecimento de policiais e até casos de suicídio de servidores. “Está sendo cansativo para as entidades classistas repetir sempre os mesmos fatos: fugas nos presídios e policiais penais adoecendo e morrendo. Recentemente tivemos casos de suicídio, e isso é grave. É culpa do Estado, é culpa da gestão da segurança pública do Acre”, afirmou Carlos Leopoldo.
Críticas ao governo
Ele criticou ainda a escolha de um gestor não pertencente à carreira para comandar o Iapen, órgão responsável pelo sistema prisional, e cobrou mudanças urgentes na gestão: “Precisamos de uma mudança de atitude do Estado com relação ao sistema penitenciário. É estrutura defasada, são policiais penais desmotivados. Estamos cansados de ir ao trabalho e encontrar descaso e perseguição”, disse.
Cobrança
Ainda durante o debate, Carlos Leopoldo cobrou a atuação do secretário de Segurança, Coronel Gaia, pedindo respostas concretas às recorrentes fugas e à situação crítica dos servidores: “Cadê a gestão de segurança pública? Secretário Gaia, manifeste-se, saia do gabinete. Estamos pedindo o mínimo. A sociedade e os policiais merecem respeito e condições de trabalho dignas”, concluiu.
Finalista
A Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) é finalista do Prêmio IEL de Talentos na categoria Estágio Inovador. A solenidade de premiação da etapa regional está marcada para o dia 9 de setembro de 2025, a partir das 14h, em Rio Branco. O Prêmio IEL de Talentos é promovido pelo Instituto Euvaldo Lodi e busca valorizar empresas e instituições que se destacam pela qualidade dos seus programas de estágio, fortalecendo a integração entre educação e mercado de trabalho.
Boas práticas
Pelo ofício encaminhado ao presidente da Aleac, deputado Nicolau Júnior (PP), a classificação entre os finalistas reconhece as boas práticas da instituição no incentivo e valorização dos programas de estágio. O documento ressalta ainda que o vencedor do primeiro lugar na etapa regional será automaticamente inscrito na etapa nacional do prêmio, que ocorrerá em novembro deste ano.
Idaf na era da IA
No 4º Simpósio de Ciências Ambientais da Amazônia Sul Ocidental, promovido pela Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (Ecoeco) e realizado na Universidade Federal do Acre (Ufac), campus de Cruzeiro do Sul, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) apresentou um curso inovador sobre a aplicação da Inteligência Artificial (IA) na indicação de espécies florestais.
Desafios ambientais
O evento reuniu pesquisadores de todo o Brasil, técnicos ambientais, povos indígenas, estudantes e profissionais de diversas áreas ligadas ao meio ambiente. Com o tema “Amazônia Rumo à COP-30: Economias dos Povos da Floresta e Outros Enfrentamentos à Emergência Climática”, o simpósio debateu soluções para os desafios ambientais enfrentados pela região amazônica.
Efeitos
Na sessão desta terça-feira, 09, o deputado Tanízio Sá (MDB), líder do partido na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), chamou atenção para os efeitos de medidas tarifárias adotadas no comércio entre Brasil e Estados Unidos. Ele destacou que a decisão impacta diretamente a produção nacional e, consequentemente, a economia dos municípios, principalmente os que dependem da exportação de seus produtos. “Esse tarifário vai prejudicar não apenas os empresários brasileiros, mas também as finanças dos estados e municípios que vivem dos repasses federais”, ressaltou Tanízio.
O motiva da tarifa
Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, dedicou aumentar as tarifas dos produtos brasileiros como forma de pressionar as autoridades do Brasil a respeitarem a democracia e o estado democrático de direito. Claro que não foi esse o maior e principal motivos. Ainda na eleição dos Estados Unidos, o Presidente do Brasil chamou Trump de nazista, tem se posicionado ao lado dos terroristas do gruo Hamas. Como se não bastasse, na reunião do Brics, Lula defendeu nova moeda para se opor ao dólar. A imobilidade de Lula foi longe demais.

