Atualizada em 21/03/2025 10:38
Com objetivo de debater melhorias no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e promover maior integração e padronização do sistema de cadastro ambiental brasileiro, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e do Instituto de Meio Ambiente (Imac), participou nesta quinta-feira, 20, da reunião ordinária da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), em Brasília (DF).
Representantes dos 26 estados do Brasil e do Distrito Federal estiveram reunidos para compartilhar experiências, oportunidades e necessidades relacionadas ao CAR. A reunião foi oportuna para ampliar o diálogo sobre os desafios enfrentados pelos estados na busca por soluções que possibilitem uma atuação mais eficaz e integrada, alinhando ações para o fortalecimento do sistema em todo o país.
Participaram, representando o governo do Acre, a secretária adjunta de Meio Ambiente, Renata Souza, e o presidente do Imac, André Hassem, acompanhados da diretora de Licenciamento Ambiental de Atividades Rurais, Florestais e Fauna, Ana Paula Souza, e da chefe do Departamento de Licenciamento Ambiental, Rural e Florestal, Cristiane Araújo, ambas do Imac; bem como do coordenador técnico do Escritório do CAR e do Programa de Regularização Ambiental (PRA) na Sema, Cláudio Cavalcante, e do assessor técnico da presidência do Imac, Roberto França.
Em sua fala, Renata Souza ressaltou a importância do encontro para traçar pontos comuns entre os estados frente aos desafios do CAR: “A reunião buscou identificar as dificuldades e, a partir daí, elaborar um plano de ação que contemple as necessidades dos estados. Esse plano será transformado em um documento com diretrizes para implementar as convergências nos desafios enfrentados pelos estados e para otimizar a implementação do Código Florestal”.
André Hassem enfatizou a importância, especialmente para os estados da Amazônia Legal, de discutir sobre o CAR. “O Cadastro Ambiental Rural é uma ferramenta crucial para unificar os dados ambientais das propriedades rurais, o que permite um controle mais eficaz e contribui para o monitoramento e combate ao desmatamento”, afirmou.
[Agência de Notícias do Acre]