Para o deputado federal, Eduardo Bolsonaro, os presidenciáveis bolsonaristas agem feitos ratos.
Segundo ele, presentemente, refugiado nos EUA, e em sua rede social, Eduardo Bolsonaro denominou os quatro mais comentados pré-candidatos oposicionistas à presidente nas eleições de 2026, de ratos. Segundo ele, por não reagirem às arbitrariedades que o nosso STF-Supremo Tribunal Federal vem praticando, e especial, pelo ministro Alexandre de Moraes, contra si e o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. De sobra ainda acrescentou: eles não devem ser levados a sério.
Como o deputado federal Eduardo Bolsonaro, num dos seus raros “lampejos de realidade” já concluiu que a sua situação e a do seu papai caminham para um retumbante fracasso. Também já deve ter concluído que a sua luta será do tipo: tudo ou nada, e pior ficou quando o presidente dos EUA, Donald Trump passou a defender, porém de forma juridicamente inaceitável, a inocência do mega réu, Jair Bolsonaro.
Ao punir o ministro Alexandre de Moraes, e outros brasileiros, utilizando a lei Magnitsky, o presidente Donald Trump não levou em consideração que somos um país independente e que dispomos de uma constituição e das leis que devamos obedecer.
Neste particular nada a se estranhar, afinal e contas, quando do seu retorno à presidência dos EUA, de imediato, assim ele se pronunciou: “não fui eleito para mandar apenas nos EUA, sim e também, em todo mundo.
Se sim e no mundo todo, pergunto: se em sua campanha eleitoral garantia que acabaria com a guerra Rússia/Ucrania, no dia seguinte a sua posse, porque a referida guerra continua e dela quem mais tem tido vantagem tem sido, Vladimir Putin, o ditador da Rússia? Tanto tem que a própria Rússia voltou a se sentar ao redor da mesma mesa em que as grandes potências mundiais reúnem-se para tratar dos seus interesses.
Não sou e seu que não sou um analista político, menos ainda, em escala mundial, mas não sou e sei que não sou um imbecil a ponto de acreditar que o presidente Donald Trump irá contribuir com a paz mundial, e a provar que não, basta observarmos o apoio incondicional que ele vem dando ao terrorista, Benjamin Netanyahu, que em nome do Estado de Israel, colocou o Oriente Médio na região mais perigosa do mundo.
A título de esclarecimentos, pergunto: porque os atuais governadores: Tarcísio de Freitas, de São Paulo, Romeu Zema, das Minas Gerais, Ronaldo Caiado, de Goiás e Ratinho Júnior do Paraná ficaram caladinhos e sequer deram um pio quando o deputado federal, Eduardo Bolsonaro acusou-os de ratos? A título de lembrança: após a eleição do presidente Donald Trump, lá nos EUA, cá entre nós, o governador Tarcísio de Freitas pôs o boné do MAGA em sua própria cabeça.