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quarta-feira, 26 de novembro de 2025
O RIO BRANCO
AcreArtigos do NarcisoGeral

Sem garras e dentes.

O regime comunista, em nosso país, transformou-se, num bicho inofensivo, sem garras e dentes.

Dos 513 deputados federais que integram o nosso Congresso Nacional, das eleições de 2022, não mais que meia dúzia deles conseguiu se eleger filiado ao PC do B. O então PCB, outrora denominado de partidão, já se encontra morto e sepultado, não por acesso, no mesmo cemitério para onde são levados os chamados partidos políticos de ocasião.

No nosso senado, não vamos encontrar um único dos nossos 81 senadores filiado ao PC do B, tampouco nenhum dos governadores das nossas 27 unidades federadas.

No passado, e excepcionalmente, apenas a senadora, Vanessa Grassiotim veio se eleger filiada ao PC do B do Estado do Amazonas, e o atual ministro do STF, Flavio Dino, filiado ao PC do B, conseguiu se eleger e se reeleger governador do Estado do Maranhão.

Quem diria que o mais representativo comunista dos nossos últimos anos, Aldo Rabelo, tendo sido deputado federal por seis mandatos, pelo Estado de São Paulo, e três vezes ministro de Estado, indicado pelos então presidentes Lula e Dilma Rousseff iria se transformar num exemplo para a nossa chamada direita, e em particular, pelos nossos radicais bolsonaristas.

No Brasil, ainda bem que o comunismo transformou-se num animal inofensivo, digamos assim, desprovidos de garras e de dentes, como se resultasse do cruzamento de um tamanduá-bandeira com a preguiça.

O tarifaço que o presidente Donald Trump pretendeu impor ao nosso país, comercialmente falando-se, foi bem menos intervencionista que sua  descabida interferência na nossa própria soberania nacional, afinal de contas, o que diabo tem a ver as anulações dos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, com o relacionamento comercial, Brasil/EUA?

Como somos um país independente, se somos dotado de uma constituição e de um regramento legal, não seriam os arreganhos, de quem quer que seja que viria nos intimidar. Com o seu ameaçar tarifaço contra o nosso país, o presidente Donald Tump reacendeu o que jamais nos faltara, nosso patriotismo, ou mais especificamente, a nossa brasilidade.

Se nos últimos 15 anos, como resultado do nosso relacionamento comercial Brasil/EUA, os EUA sempre foi superavitário, isto num montante superior a US$ 400 bilhões, o tarifaço que o presidente Donald Trump pretendeu nos impor e a defesa que fez do ex-presidente Jair Bolsonaro, só poderia restar como uma inaceitável interferência na nossa soberania.

A lei Magnitsky, a qual o presidente Donald Trump recorreu para punir o ministro Alexandre de Moraes, segundo o próprio criador da referida lei, William Browder, jamais poderia ser aplicada a nenhuma das nossas autoridades, especialmente, àquelas que integram o nosso STF.

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