Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)AFP
Operações financeiras foram classificadas como ‘fora do padrão’ pelo Coaf
– R$ 19,2 milhões são oriundos de 1,2 milhão de transações via PIX
– R$ 8,7 milhões têm origem em 52 resgates de CDB/RDB
– R$ 1,3 milhão são de três operações de câmbio
– R$ 373,3 mil de proventos do ex-presidente
– R$ 304 mil de 203 transferências
– R$ 166 mil de 12 resgates de aplicação
– R$ 99.687,49 de uma previdência privada
Valores que saíram das contas de Bolsonaro:
– 18,3 milhões em seis aplicações em CDB/RDB
– R$ 7,5 milhões em quatro transferências DOC/TED
– R$ 1,5 milhão em 107 pagamentos de títulos, que podem ser boletos
– R$ 1,1 milhão em 266 operações via PIX
– R$ 749 mil em transferência para previdência privada
– R$ 198 mil em 97 saques
– R$ 52 mil no pagamento de 20 tributos/impostos
– R$ 25 mil em três operações de câmbio
– R$ 13 mil em contas de energia
– R$ 13 mil em contas de telefone
Entre os principais beneficiários de valores pagos pelo ex-presidente, estão o advogado Paulo Cunha Bueno (R$ 3,3 milhões), o escritório de advocacia DB Tesser (R$ 3,3 milhões), uma empresa de engenharia (R$ 900 mil), um escritório de arquitetura (R$ 235 mil), uma loja de veículos (R$ 130 mil).
No relatório, a PF afirma que as movimentações feitas pelo ex-chefe do Executivo estão sob a suspeita de serem “ocorrências de lavagem de dinheiro e outros ilícitos”.

