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terça-feira, 25 de novembro de 2025
O RIO BRANCO
Artigos do Narciso

Terrorista nº 01.

 Eu já o tinha como terrorista, e esta sensação cresceu após a última reunião da ONU.

O combate ao terrorismo se faz absolutamente necessário, conquanto as pessoas absolutamente inocentes sejam poupadas, a se destacar: as crianças, as mulheres os idosos e as pessoas contrárias as próprias práticas terroristas. Em relação ao Hamas, sou favorável a sua extinção e se para tanto for necessário a eliminação do seu último integrante, nada contra.

Não sou contrário apenas ao Hamas, sim e também, as demais organizações terroristas que se fazem presentes, particularmente, no Oriente Médio. A se destacar: Al Qaeda, Estado Islâmico, Boko Haram, Hezbollah e Talibã, entre outras.

Acontece que, nada justifica que o combate ao terrorismo se faça em nome de nenhum Estado, a exemplo do que vem fazendo o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Isto mesmo, já que o mesmo vem se comportando tão desumanamente, quanto o próprio Hamas.

Ao pretender eliminar um povo, no caso, os palestinos, a despeito da oposição da maioria dos países do mundo, nada justifica que os EUA continuem emprestem, ao dito cujo, apoio incondicional.

Em seu discurso na mais recente reunião da ONU, Benjamin Netanyahu chegou a dizer que ainda não acabou o trabalho que pretende fazer na Faixa de Gaza. Nada falou sobre a retirada dos escombros e dos restos morais que ainda continuam soterrados?

Ao assim se pronunciar, além foi vaiado e na na sequência o próprio plenário da ONU foi esvaziado. Se da cidade Gaza nada mais restou, a não ser seus escombros, caso o mesmo se mantenha no poder, a próxima vítima da insanidade de Benjamin Netanyahu, será a Cisjordânia, já que a mesma continua sendo ocupada pelos crescentes assentamentos israelenses em seu próprio território.

Certamente, dado o apoio que tem recebido dos EUA, e em especial, do presidente Donald Trump, quando lhes convém, Benjamin Netanyahu continua fazendo ouvidos moucos as próprias determinações da própria ONU. Este tem sido o questionamento que não tem encontrado a devida e necessária resposta.

 Nada contra a eliminação do Hamas, conquanto os israelenses não pertencentes a referida organização sejam poupados. Mas este não é o propósito do terrorista mega-terrorista Benjamin Netanyahu, e sim, eliminar um povo que vive há mais de 3.000 anos no Oriente Médio.

Quantos países do mundo propugnam pela criação do Estado palestino?  Resposta: a grande maioria deles, mas no meio deste falam os EUA, justamente o país que poria fim as continuam guerras que vem acontecendo no Oriente Médio.

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