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Sejamos solidários

Publicado em 15/05/2024

Vitimado pela sua mais grave tragédia, urge que sejamos solidários, cada vez mais, com os gaúchos.

                Só Deus, não aquele que os nossos politiqueiros tanto celebram, o deus do pastor Silas Malafaia, por exemplo, mas sim, o Deus verdadeiro, terá poderes para abreviar o sofrimento que a população do Estado do Rio Grande do Sul está enfrentando, afinal de contas, nem os mais pessimistas, nem mesmo os catastróficos, chegaram a imaginar que tantos sofrimentos, simultaneamente, pudessem ameaçá-los.

                 A despeito de sua importância econômica, política e também  futebolística, entre todas as nossas unidades federadas, a dos gaúchos e gaúchas, confortavelmente, sempre aparecia nas melhores colocações. Reportei-me ao futebol apenas para lembrar que a gauchada só se divide, e sem possibilidade de ocorrer a mais remota aliança, quando uma disputa apelidada de “grenal” entra nos seus debates.

              Embora vãs, somente os politiqueiros do tipo urubu, continuam tentando tirar vantagens da gravíssima situação que a gauchada está enfrentando. Nada mais paradoxal: pois está faltando até água portável, à indispensável água de beber, para um povo ameaçado pelo excessivo volume de águas.

         Como os desafios que haveremos a enfrentar são muitos, priorizá-los faz-se necessário, absolutamente necessário, conquanto a restauração do Estado do Rio Grande do Sul venha ser sempre a prioridade.

             Ainda bem que o presidente Lula e o governador Eduardo Leite, alheios a nossa nociva polarização política, estão a merecer os nossos mais sinceros elogios, não apenas da gauchada, sim e também, de todos os brasileiros dotados do indispensável espírito público, sobretudo, os de natureza humanitária.

           Portanto, todos àqueles que, por pura maldade, estão industrializando fake News e com o nocivo propósito de arrastar a referida tragédia para o centro das preocupações e prejudicando as ações de nossas autoridades, estarão à prejudicar as suas ações.

        Dá-me nojo e até vontade de vomitar, quando assisto alguns bloqueiros, feitos proxenetas, ocupando as nossas redes sociais e omitindo as cegas opiniões, paixões, quando nenhuma delas vem em socorro da população do Estado do Rio Grande do Sul.

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