Publicado em 20/10/2025
O governo do Acre apresentou à Assembleia Legislativa (Aleac), no início da semana, dois projetos de lei que pedem autorização para contratar empréstimos que somam R$ 280 milhões, roam enviados pelo Governo do Acre à Assembleia Legislativa (Aleac), no início da semana. Um dos pedidos é ao BNDES, no valor de R$ 250 milhões, e o outro à Caixa Econômica Federal, de R$ 30 milhões, totalizando R$ 280 milhões. As matérias encontram-se em tramitação nas comissões técnicas permanentes e devem ser votadas provavelmente, na próxima semana.
Os poucos deputados de oposição criticaram as duas propostas de operação de crédito, alegando que o governo não estaria a fazer o chamado “dever de casa”. Alguns chegaram a espaçar fake News, dizendo que os dois empréstimos seriam para pagar fornecedores e complementar a folha de pagamento e décimo terceiro dos servidores púbicos estaduais. Claro que nada disso tem sentido. De fato, a exemplo da maioria dos estados e municípios e o próprio governo federal, o Governo do Acre, enfrentam dificuldades, mas as contas estão em dia.
As dívidas foram esclarecidas de imediato pelo secretário de Fazenda, doutor Amarísio Freitas. Segundo ele, os recursos não serão destinados ao pagamento de salários ou despesas correntes, mas sim em investimentos estratégicos e estruturais, na capital e interior. Ainda segundo o secretário, as operações de crédito têm como objetivo garantir fôlego financeiro ao Estado e permitir que mais recursos sejam direcionados a setores estratégicos, como a agricultura familiar e a produção rural.
Segundo ele, esses financiamentos funcionam como uma forma de permuta. Deixamos de usar o recurso do Tesouro em determinadas áreas e utilizamos os valores obtidos com os empréstimos, o que permite aplicar os recursos próprios em outras necessidades igualmente importantes”, explicou. O governo estadual, segundo o secretário, pretende usar partes dos recursos para investir em programas de produção sustentável, como o plantio de espécies nativas, sistemas agroflorestais, integração lavoura-pecuária-floresta e no fortalecimento das cadeias produtivas do cacau e do mel, gerando mais emrpego e oportunidades de negócios.
Amarísio esclareceu que a capacidade de endividamento do Acre é positiva e que o Estado se encontra na categoria A em relação ao indicador de endividamento. Segundo ele, o rebaixamento para categoria C ocorre devido a um único item: a disponibilidade de caixa. “Nós não ficamos com dinheiro parado em caixa. O recurso chega e é aplicado em investimentos, seja em contrapartidas de obras que estão em execução ou em novos projetos anunciados pelo governador Gladson Cameli. É dessa forma que garantimos o andamento dos investimentos e o fortalecimento da economia local”, explicou Freitas.
Na justificativa do projeto, o governador Gladson Cameli (PP) destaca que o Acre tem 86% de sua área cobertos por floresta primária e que o objetivo é aliar desenvolvimento econômico à conservação ambiental. O pedido foi feito com regime de urgência. Os investimentos devem beneficiar mais de duas mil famílias, entre agricultores, comunidades tradicionais e povos indígenas. Também prevê ações ligadas à eficiência energética, implantação de viveiros públicos, ampliação de áreas verdes urbanas e medidas de prevenção a desastres climáticos.
Damares no Acre
Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado e presidente nacional do Partido Republicano Mulher, senadora, advogado e pastora Adamares Alves (DF), esteve em Rio branco na sexta-feira, onde conversou com dezenas de pastores e conceder entrevista coletiva aos jornalistas, pela manhã, no escritório de trabalho do senador Marcio Bittar (PL-AV), autor do convite. À Noite, antes de voltar para Brasília, a senadora ministrou palestra sobre o tema: “O cristão e a Política”, na sede da Assembleia de Deus em Rio Branco.
Saiu azedo
Ministro das Relações Exteriores do Brasil, chanceler Mauro Vieira, além de esperar praticamente uma semana por um encontro com o secretário de Estado Americano, Marco Rúbio, na quinta-feira, deixou a Casa Branca de cabeça baixa e sem ter o que falar aos jornalistas de plantão, sobretudo aos esquerdistas que haviam feito uma espécie de carnaval fora de época.
Sem negociação
Quem conhece bem Marco Rúbio, abe que ele não suporta falsos democratas como pé o caso de mauro Vieira e o Presidente Lula, que continuam flertando com países inimigos da democracia como Cuca, Cica e Venezuela. Portanto, sem anistia aos presos políticos e outras lideranças perseguidas apenas por não serem de esquerda, não haverá nenhum avanço nas negociações. As tarifas serão mantidas e as sanções às autoridades brasileiras vão continuar avançando.
Cabeça de Xandão
Os EUA querem a cabeça do Alexandre de Moraes, tido por eles como o maior violador dos direitos humanos na América do Sul. Outros que estão na mira do governo americano são ainda ministro do STF, Roberto Barroso; o presidente da Câmara Federal, deputado Hugo Motta (Partido Republicano-AL) e do presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Guerra aos terroristas
O exército dos EUA realizou mais um ataque a um barco supostamente envolvido com o tráfico de drogas na costa da Venezuela, matando seis narcoterroristas a bordo, anunciou o ex-presidente Donald Trump, no início da semana. No geral, o governo americano já destruiu seis embarcações e 27 bandidos foram mortos em confronto com as tropas americanas. NO encontro que teve essa semana com o chanceler Mauro Vieira, o secretário de governo Marco Rúbio perguntou de qual lado o Brasil estava. Lula continua amiguinho de Maduro, claro!
Maduro acuado
As destruições de barcos, entre os quais um submarino e a morte de 27 narcoterroristas, além da prisão de dois bandidos, preocupam o presidente ditador da Venezuela Nicolas Maduro. Esse tremendo prejuízo o deixa fragilizado e praticamente sem saída. Ao mesmo tempo, o governo americano dobrou o valor oferecido a quem fornecer informações que possam resultar na prisão do ditador sanguinolento. O valor que era apenas US$ 25 milhões, agora subiu para US$ 50 milhões.
Reação
“A inteligência confirmou que nas embarcações estavam traficando entorpecentes, associada a redes ilícitas de narcoterrorismo, e transitava por uma rota conhecida de organizações de tráfico de drogas (DTO)”, escreveu Trump em sua plataforma Truth Social. O Pentágono anunciou que os ataques aos narcoterroristas vão continuar. Jornalistas ligados aos partidos de esquerda e, portanto, aliados de maduro, entraram em ação e estimularam alguns parlamentares americanos opositores de Trump a questionar a legalidade das operações.
Em defesa dos amigos
O ataque da terça provavelmente aumentará ainda mais as tensões entre os EUA e o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que já indicou que está se preparando para declarar estado de emergência para proteger seus amigos que estão em conflito com as forças armadas dos EUA. O episódio também deve intensificar os questionamentos sobre a legalidade das ações militares americanas. Mas nesse sábado, 18, o ditador baixou o tom e afirmou que não quer guerra, quer paz!
Poder econômico
Durante um evento com o presidente argentino Javier Milei na Casa Branca, no início da semana, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, mencionou os ataques ao defender a construção de pontes econômicas com outras nações. “Estamos usando nossa força econômica para promover a paz,” disse Bessent. “É muito melhor construir uma ponte econômica com nossos aliados, com pessoas que querem fazer a coisa certa, do que ter que — atirar em barcos de narcotraficantes armados. ”
Documentos entregues
O ex-chefe de inteligência do ex-ditador sanguinolento da Venezuela, Hugo Chávez, entregou ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, documentos que detalham o financiamento ilegal da esquerda latino-americana. Segundo ele, o dinheiro da ditadura chavista abasteceu partidos ligados ao Foro de São Paulo, incluindo campanhas milionárias de Lula da Silva. Chávez aterrorizou o povo venezuelano por longos mais de 14 anos e é tido pelo governo americano como chefão do narcotráfico na América do Sul.
Valor em dobro
Os Estados Unidos dobraram a recompensa por informações que levem à prisão do presidente ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, amigo e sucessor do narcotraficante Hugo Chávez. Agora o valor passa a ser US$ 50 milhões, ante a US$ 25 milhões anunciados inicialmente. Em vídeo postado no X, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, acusou Maduro de colaborar com grupos como Tren de Aragua e o Cartel de Sinaloa. O Ministério da Informação da Venezuela preferiu ficar em silencio e não respondeu. Quem cala, consente!
Mandou e ferrou
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, mandou a Polícia Federal explicar a ida de Filipe Martins, ex-assessor para assuntos internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), aos Estados Unidos, em 30 de dezembro de 2022.Moraes deu cinco dias para a PF esclarecer a ida de Martins aos Estados Unidos. “Oficie-se à Polícia Federal para prestar esclarecimentos, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre as informações do ingresso do réu Filipe Garcia Martins Pereira nos Estados Unidos da América na data de 30-12/2022.”, escreveu.
Documento fraudado
Martins nega ter viajado aos Estados Unidos. Sua defesa alega que a viagem influenciou a decisão de Moraes pela prisão de Martins. Ele ficou detido por seis meses por risco de fuga, depois de supostamente ter viajado aos Estados Unidos. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes apresentou documentos que comprovam a viagem de Martins aos EUA. Resta saber quem fraudou os documentos. Moraes, tentando se livrar da prisão, acusa a Polícia Federal. A PF diz não ter nada a ver. E agora?
Mesmo seriedade
Os documentos apresentados por Moraes devem ter a mesma seriedade dos documentos que comprovaram a presença do criminoso e ultra esquerdista Adélio Bispo, em um gabinete de deputado de esquerda, em Brasília, no dia em que ele tentou assassinar o Presidente Jair Bolsonaro, às 15h40m, de seis de setembro de 2018, na zona central de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
País da impunidade
Um dossiê do senador Marcos do Val (Podemos-ES) revela que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu mais de 9 mil habeas corpus a traficantes, em 2024. Enquanto a polícia arrisca a vida nas ruas, a Justiça abre as celas. O crime agradece, e o cidadão fica refém da impunidade. Enquanto isso, as facções criminosas lavam dinheiro usando redes de posto de gasolina, farmácias e drogarias, clinicas, hospitais, laboratórios, restaurantes, transportes, concessionarias de carros e motocicletas, obras públicas, aplicativos de transportes, bets e até empresas de comunicação.

