Se o Brasil vivesse em plena democracia, todos os atos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), doutor Alexandre de Moraes, nessa farsa processual contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que a imprensa militante decidiu chamar de “trama golpista” por um suposto golpe de estado, que nunca aconteceu, seriam nulos de pleno direito.
Primeiro, o julgamento não poderia ser no STF, sobretudo na primeira turma, composto por inimigos declarados de Bolsonaro; segundo, como ex-presidente, ele deveria ser julgado em primeira instância, jamais na suprema corte terceiro, como parte integrante do processo, Moraes não poderia ser o relator e deveria se julgar impedido, por haver situações objetivas de parcialidade. O mesmo podemos falar sobre os ministros Luiz Roberto Barroso e Flávio Dino.
Como se não bastasse, na instrução do processo, foram registradas diversas irregularidades que, mesmo se fosse em primeira instância, também poderiam resultar na anulação. As testemunhas, sobretudo a principal, no caso, o tenente-coronel do Exército, Mauro Cid, ex-ajudante de ordem da Presidência da República, que foi coagido e emaçado, assim como seus familiares. Isso é grave e vergonhoso, sobretudo em se tratando da nossa suprema corte. Os advogados dos envolvidos também denunciam cerceamento da defesa, que no direito ocorre quando a parte não pode exercer, plenamente, seu direito ao contraditório e à ampla defesa.
Além do ex-presidente, são acusados o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, hoje deputado pelo PL-RJ; o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier Santos; o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres; o general da reserva e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, coronel Mauro Cid; o ex-ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira; e o general da reserva e ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, Walter Souza Braga Neto.
Na verdade, a trama golpista aconteceu quando soltaram um ex-presidente, condenado em última instancia, a mais de 12 anos de prisão, por vários crimes e prepararam o terreno para ele voltar ao poder. Para completar o golpe, prenderam o ex-presidente apenas para tirar o mesmo da disputa eleitoral de 2026. Claro que essa brincadeira do STF, com a cumplicidade do Ministério Púbico Federal, da Polícia Federal, da OAB e da imprensa esquerdista, não poderia terminar bem.
O julgamento não poderia ser no STF, sobretudo na primeira turma, composto por inimigos declarados de Bolsonaro. Como ex-presidente, ele deveria ser julgado em primeira instância, jamais na suprema corte. Moraes não poderia ser o relator e deveria se julgar impedido, por haver situações objetivas de parcialidade. O mesmo podemos falar sobre os ministros Luiz Roberto Barroso e Flávio Dino.
Na verdade, a trama golpista aconteceu quando soltaram um ladrão, prepararam o terreno para ele voltar ao poder e prenderam um capitão, para tirar o mesmo da disputa eleitoral de 2026. Claro que essa brincadeira do STF, com a cumplicidade do Ministério Púbico Federal, da Polícia Federal, da OAB e da imprensa esquerdista-golpista, vai custar caro, muito caro! Quem deveria ser julgado e condenado é o ministro Alexandre de Moraes. Seus cúmplices também!
Sem comemoração
Presidente Lula nem comemorou o primeiro dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete envolvidos na farsa processual montada para prejudicar a direita e ajudar a esquerda. Lideranças do PP e União Brasil, que formaram a federação União progressista anunciaram desembarque dos dois partidos do desgoverno Lula.
Centrão fechado
Com apoio do chamado centrão, o PL vai centrar fogo no governo petista e guardar o final do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro para botar em votação a anistia ampla, geral e irrestrita. A aliança entre PL, PP, Único Brasil, Partido Republicano, Novo, e parte do PSD e MDB e PDT somam mais de 350 votos no total de 513. Portanto, votos suficientes para aprovar a anistia.
Sem saída
Com a união do centrão em torno do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que deve ir para o PL, a oposição agora tem votos para forçar a barra e exigir que o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Partido Republicano (PB) paute a votação da anistia. Se ele se recursar, poderá ser destituído. O mesmo drama pode viver o presidente do senado, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AM).
Esquerda terá candidato
O candidato da esquerda ao Governo do Acre deverá ser o médico Thor Dantas. No momento, ele estaria disposto a ir pelo PSB, mas poderá se filiar ao PT e montar capa com o Jorge Viana n, que disputará o Senado. Seu candidato a vice-governador seria indicado pelo PC do B.
Cenário diferente
Quando estava o poder, portanto com a caneta azul na mão e o diário oficial na outra, o PT nunca abriu mão de lançar candidato ao Governo. NO entanto, agora, como não está com a cave do cofre na mão, o partido aceita apoiar candidato de qualquer partido da esquerda.
Novo nome
De uma ora para outra, a esquerda foi transformada e agora chama-se: “campo progressista”. Que bonitinho, não é? Querem enganar a quem? Essa manobra não funciona mais. Os eleitores á sabem quem é quem no jogo. Isso ficou comprovado nas últimas eleições.
Não funciona
Não adianta mudar de partido, de discurso, de comportamento e nem a cor da camisa. Os eleitores já sabem quem são as lideranças de direita e as de esquerda. Portanto, esse papo-furado de “campo progressista” ou do “grupo democrático”, não conseguem enganar mais nem as criancinhas.
Apelo
Deputado Afonso Fernandes, líder do Solidariedade, na Aleac, fez um apelo ao governo estadual, nesta terça-feira: ele pediu para que seja implantado no Hospital de Sena Madureira – a 140 km de Rio Branco, o serviço de quimioterapia, a fim de atender pacientes da região que hoje precisam se deslocar até a capital para dar continuidade ao tratamento contra o câncer.
Demanda urgente
O deputado ressaltou que essa é uma demanda urgente da população, especialmente das famílias mais carentes. Segundo Fernandes, a situação atual tem imposto grandes sacrifícios aos pacientes e seus familiares. Segundo o deputado, não é justo que pessoas que já sofrem com a doença ainda tenham que enfrentar longos deslocamentos, três vezes por semana, em estradas que nem sempre oferecem condições adequadas de tráfego.
Não é fato isolado
O deputado também lembrou que essa não é uma reivindicação isolada de Sena Madureira, mas uma necessidade de municípios vizinhos, como Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus, que dependem de Rio Branco. Ele lembrou que, assim como já foi feito em regiões como Assis Brasil, é fundamental que o governo amplie o acesso e instale serviços de quimioterapia em locais estratégicos.
Sensibilidade
Fernandes disse acreditar na sensibilidade do governo estadual para atender a essa demanda, ressaltando que a medida representará não apenas um avanço no sistema de saúde, mas também um alívio para centenas de famílias. Ele lembrou que o governo tem obrigação de oferecer condições mais humanas de tratamento. Diz ainda que essa luta é por dignidade, esperança e direito à vida.
Forte aliada
Deputada Maria Antônia (PP) iniciou seu pronunciamento na Aleac registrando a presença dos agentes penitenciários temporários que acompanharam a sessão. Segundo a parlamentar, os servidores buscam junto aos deputados apoio para garantir a manutenção ou legalização dos seus cargos. “Parabéns por vocês terem a disposição de lutar pelos direitos de vocês. Sejam bem-vindos a esta Casa”, disse.
Raio-x quebrado
Na sequência, a parlamentar comentou uma indicação feita à Mesa Diretora, solicitando ao Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (Sesacre), o conserto do aparelho de raiou-a da unidade de saúde do município de Acrelândia. Segundo ela, apesar de ser um pedido simples, mas de extrema importância para a população de Acrelândia.
Bil no Morhan
Maria Antônia compartilhou a alegria de ver o acreano Elenilson Silva de Souza, o Bil, eleito coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), em Assembleia realizada nesta segunda-feira, 01, em Brasília. Ele lembrou que a última vez que um acreano ocupou o cargo foi em 1997, com a gestão do saudoso Francisco Augusto Vieira Nunes, o Bacurau.
Fim de 11 terroristas
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, divulgou nesta terça-feira, 02, vídeo que mostra um ataque das forças americanas contra embarcação de drogas da Venezuela. Segundo Trump, a operação deixou pelo menos 11 terroristas mortos, mas nenhuma tropa americana foi ferida. Os Estados Unidos dobraram a recompensa por informações que levem à prisão do presidente da Venezuela, o ditador e narcotraficante Nicolás Maduro, amiguinho do Lula.