Atualizada em 12/06/2024 10:14
Nas guerras, o que deveria ser o fim do fim, .
Nada contra o direito de Israel de se insurgir contra um grupo terrorista que sempre o persegue, particularmente, após a hedionda e inaceitável ação criminosa do Hamas, esta ocorrida no dia 7 de outubro de 2023, na qual, cerca de 1.200 israelenses foram brutal e impiedosamente assassinados.
Entretanto, não foi isto que restou, até porque, por decisão do próprio primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a guerra que o mesmo houvera declarado não ficou restrita apenas aos terroristas do Hamas, mas sim, a todo o povo palestino, e a provar que sim, basta que avaliemos o número de crianças e idosos indefesos que já perderam suas vidas, na qual, as leis da guerra, propositadamente, sequer foram observadas.
Diga-se, a bem verdade: ainda que não houvesse acontecido o morticínio do dia 7 de outubro de 2023, patrocinado pelo Hamas, a situação política do tirano Benjamin Netanyahu já era motivo de sérias insatisfações e a sua manutenção no poder já havia se tornado insustentável, já que os israelenses não mais o suportava.
Antes do fim da guerra que empreendera contra os palestinos, e não apenas contra o Hamas, esperamos que os israelenses façam o bota fora do dito cujo.
O próprio Joe Biden, presidente dos EUA, a despeito do tradicional apoio que sempre deu a Israel, já vinha se tornando um contestador do jeito de ser e de agir do próprio Benjamin Netanyahu, e a provar, basta que observemos a mais recente decisão da ONU àquela que aprovou um cessar fogo imediato e duradouro na referida guerra.
Tanto ele, Benjamin Netanyahu, quanto àquele outro, Vladimir Putin, presidente da Rússia, já se revelarem altamente perigosos para a nossa humanidade, e em todo o mundo, posto que, quando o próprio Putin chega a dizer que o seu país encontra-se pronto para enfrentar uma guerra e que nela, se necessário, usará o seu estoque de armas atômicas, que outra ameaça seria mais grave?
As organizações terroristas que rodeiam o Estado de Israel e que sempre emprestam seus apoios a Palestina e ao próprio Hamas, a se destacar, o Hezbollah, é algo a ser cuidado, e a tempo, do contrário e da pior forma, muitas guerras chegarão ao fim.