Imagem: Reprodução – unidospelobrasil
Segundo dados divulgados pelo Centro de Liderança Pública (CLP), o Acre está em 27° lugar, com 0,42%, entre os estados do Brasil com o pior tratamento de esgoto. O indicador compõe o pilar de Sustentabilidade Ambiental do Ranking de Competitividade dos Estados feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A iniciativa avalia a parcela de esgoto tratado em relação ao total de água consumida, multiplicada pela proporção de domicílios com acesso à água encanada proveniente da rede geral de distribuição.
O documento coloca em base desigualdades sanitária e social no país, em que o Acre fica em destaque negativo no ranking de competitividade, assim como em outras pesquisas realizadas em anos anteriores.

Este indicador compõe o pilar de Sustentabilidade Ambiental do Ranking de Competitividade dos Estados e avalia a parcela de esgoto tratado em relação ao total de água consumida, multiplicada pela proporção de domicílios com acesso à água encanada proveniente da rede geral de distribuição no estado.
Quando falamos de saneamento, não podemos esquecer a promulgação do novo marco legal do setor, especialmente diante do histórico de baixo investimento e atraso na garantia da provisão e qualidade do saneamento básico para toda a população. O novo marco superou deficiências das antigas políticas regulatórias e de financiamento, promovendo a expansão dessa infraestrutura no país.
A ampliação da infraestrutura de saneamento é, sem dúvida, um dos principais desafios para melhorar a competitividade dos municípios brasileiros.

