O governador do Acre, Gladson Cameli, manifestou publicamente seu profundo pesar e dor pela morte de um bebê recém-nascido, ocorrida na noite de domingo, 26 de outubro de 2025. A notícia, que abalou o estado, está diretamente ligada ao caso de um recém-nascido que havia sido declarado morto, mas que apresentou sinais de vida no cemitério no sábado (25),
Em uma declaração emocionada divulgada em suas redes sociais, Cameli expressou solidariedade aos pais e familiares e assegurou que todos os esforços foram feitos para tentar salvar a vida do “pequeno guerreiro”.
“Recebi nesta manhã, com muita tristeza e dor no coração, a notícia sobre o falecimento do bebê, recém-nascido, ocorrido na noite de domingo, 26. Como pai, sei que essa é uma notícia que ninguém deveria receber,” escreveu o governador. “Neste momento de extrema dor, envio minhas orações e toda minha solidariedade à mãe, ao pai e aos demais familiares do bebê.”
O recém-nascido, que havia sido retirado com vida do caixão após o erro na declaração de óbito, estava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) confirmou que a causa da morte foi choque séptico e sepse neonatal, e que o bebê não resistiu, apesar do suporte médico.
Compromisso com a Justiça
Diante da repercussão do caso, que já motivou o afastamento da equipe médica responsável pela declaração inicial de óbito, o governador Gladson Cameli reiterou seu compromisso com a transparência e a justiça. Ele garantiu que as investigações seguirão rigorosas.
“Todos os esforços foram realizados para dar suporte e assistência durante o período de internação para salvar a vida deste pequeno guerreiro,” afirmou Cameli. Em tom firme, o Chefe do Executivo estadual concluiu: “Reitero aqui o meu compromisso em garantir que, havendo culpados, estes não ficarão impunes.”
O caso, que chocou a população e gerou comoção nacional, está sendo apurado tanto na esfera policial, com inquérito aberto, quanto nas áreas administrativa e profissional, com sindicâncias da Sesacre e do Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC). O Ministério Público do Acre (MPAC) também acompanha o caso para adotar as providências cabíveis e garantir a responsabilização de possíveis culpados.
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