Como os acreanos costumam cultivar seus heróis, nem suas mortes os separam
Há mais de 40 anos, nosso querido e agora saudoso, Toniquim, só tinha duas preocupações: cuidar da sua família e do nosso futebol, porém sinceramente falando, foi o nosso futebol que o transformou numa referência, elogiado por muitos e criticado por poucos. Que Deus o tenha.
Falar do amigo Toniquim, tido como o herói do futebol acreano, dele jamais poderemos esquecer, afinal de contas, por vezes chamado de cartola e mais freqüentemente como um bom gestor, ele sempre teve em mente que, em sendo o futebol a cachaça dos brasileiros, a mesma deveria ser servida, no bom sentido, aos cachaceiros do Acre.
Que Deus o aguarde lá no céu, e quando lá chegar, que permita ao Toniquim patrocinar o primeiro campeonato de natureza futebolística, lá nas alturas, logicamente, constituído por aqueles que tão bem souberam se comportar antes de suas despedidas.
Isto para o conforto dos amigos, dos admiradores e dos familiares do nosso saudoso e queridíssimo Toniquim.