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sábado, 19 de abril de 2025
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Cesta básica tem leve queda em Rio Branco após iniciar ano com maior aumento em três meses, aponta Fecomércio

Atualizada em 12/02/2025 15:19

Após iniciar o ano com o maior aumento em três mesesa cesta básica teve uma leve queda no início de fevereiro deste ano em Rio Branco. O custo médio, porém, segue acima de R$ 600, assim como havia sido em janeiro.

No período, o valor saiu de R$ 666,80 no primeiro mês do ano para R$ 643,71 em fevereiro, segundo uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio-AC).

O estudo foi feito no dia 1º de fevereiro, em três supermercados, e considerou os 15 itens que compõem a cesta básica. Para a análise, a Fecomércio estabeleceu o cenário de uma família com até três pessoas adultas, ou dois adultos e duas crianças, com renda média mensal de R$ 2 mil.

O índice foi puxado, principalmente, pelo custo da carne, que, considerando compras mensais, pode custar até R$ 204,95. Isto porque a média de preço é de R$ 40,99 por quilo, o maior valor médio unitário. O segundo maior é o do café em pó, com R$ 16,49 por 250 gramas, o que pode levar o custo a R$ 65,96 por mês. Em seguida, aparece o pão francês, com R$ 15,99 por quilo.

A média registrada no início do mês representa um aumento de 8,13% em relação ao custo em novembro do ano passado, que foi de R$ 595,30.

“A variação de preços pode estar associada a fatores como sazonalidade agrícola, custos logísticos e variações no mercado de insumos. Para minimizar os impactos, consumidores podem buscar promoções, substituir itens mais caros por alternativas acessíveis e monitorar os preços nos supermercados”, avaliou Egídio Garó, assessor técnico da presidência da Fecomércio-AC.

A média registrada no início do mês representa um aumento de 8,13% em relação ao custo em novembro do ano passado, que foi de R$ 595,30.

“A variação de preços pode estar associada a fatores como sazonalidade agrícola, custos logísticos e variações no mercado de insumos. Para minimizar os impactos, consumidores podem buscar promoções, substituir itens mais caros por alternativas acessíveis e monitorar os preços nos supermercados”, avaliou Egídio Garó, assessor técnico da presidência da Fecomércio-AC.

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