Atualizada em 21/11/2024 09:55
Tanto os radicais da direita, quanto os da esquerda, de útil e necessário nada constroem, apenas destroem.
A última Janjada e o mais recente encontro do G-20, se devidamente ponderados, hão de revelar que a nossa 1ª Dama, Rosângela Lula da Silva, por vezes carinhosamente chamada de Janja, logicamente, pelos lulistas, e outras não, já que os bolsonaristas a tem na pior das contas, restaram como acontecimentos que devam se prestar como exemplos: as “Janjadas” para que nunca mais se repetirem, e o mais recente G-20, pelos seus bons propósitos e pelas suas importantíssimas conclusões que venham se prestar para moldar o comportamento dos países que compõem o G-20, no caso, o grupo dos 20 países mais importantes do mundo.
Se outrora, uma mentira conseguia dá várias voltas no quarteirão em que os falaciosos se reuniam e engendravam suas falsidades enquanto a verdade sequer havia se vestido para sair às ruas, após o advento da internet, seja uma da mentira ou uma falaciosa informação, consegue dá várias voltas ao mundo. Neste sentido, pergunto: a liberdade de opinião continuará como um direito absoluto e a serviço dos libertinos?
Que a nossa 1ª dama “Janja”, numa linguagem futebolística, deu uma pisada na bola, não há o que se discutir, não pelos poderes que imaginasse detê-los, mas sim, pelo que ela representa, os bolsonaristas veio interpretá-la de um jeito e os lulistas de outro. A exemplificar: para os bolsonaristas ela pode ter criado uma crise diplomática entre o Brasil e os EUA, quando para os lulistas, tudo não passou de uma brincadeira. Se uma brincadeira, decerto foi de muitíssimo mau gosto e bastante inoportuna. Eu, por diversas vezes e de forma bastante agressiva já me reportei ao deslumbrado Elon Musk. Eu, particularmente posso, mas ela jamais.
As conclusões que já vieram a público, não me surpreenderam, posto que, num país política e cegamente polarizado, a exemplo do nosso, até mesmo razão deixa de existir cada um dos pólos passa a defender as suas manipuladas razões.
Em relação ao G-20, cujo encontro se deu na cidade do Rio de Janeiro, em nome dos fatos, o seu sucesso não poderia ser mais esplendoroso, e os resultados, se devidamente obedecidos, mais ainda, afinal de contas, reunir os presidentes dos EUA, da China, da índia, dos principais países da Europa e do Oriente Médio, entre outros, mais de uma centena de chefes de Estados, sucesso maior jamais poderia ser alcançado.
Detalhe a ser considerado: não pela sua importância, mas pelo que se propunha fazer, até mesmo o presidente da Argentina, Javier Milei, pôs o seu jamegão, e sem ressalvas, nos acordos determinados pelo G-20, no que fez muito bem, porquanto o seu país continua atravessando os piores dias da sua história.