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quarta-feira, 26 de novembro de 2025
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Brasileira de 116 anos se torna pessoa mais velha do mundo, diz instituto

Inah Canabarro Lucas se tornou a pessoa mais velha do Brasil em 2022 e, segundo pesquisadores, virou a pessoa mais velha do mundo após morte de japonesa
Imagem: LongeviQuest/Reprodução

Uma freira brasileira se tornou a pessoa mais velha do mundo após a morte da japonesa Tomiko Itooka.

O que aconteceu

Inah Canabarro Lucas, de 116 anos, recebeu o “título” neste sábado (4). A informação foi confirmada pelo instituto Longeviquest, banco de dados que concentra informações sobre longevidade pelo mundo.

Nascida em São Francisco de Assis (RS), a idosa vive em Porto Alegre, na congregação das Irmãs Teresianas Brasil. Ela entrou na vida religiosa aos 16 anos, quando começou a estudar no internato de Santa Teresa de Jesus, em Santana do Livramento (RS). Ao longo da vida, ela morou em Montevidéu, no Uruguai, e no Rio de Janeiro, antes de voltar a morar no Rio Grande do Sul.

Reconhecimento do Papa Francisco. Ao completar 110 anos, a freira recebeu uma bênção apostólica do papa. O reconhecimento do Vaticano veio acompanhado de um certificado que, segundo o Longeviquest, a freira deixa exposto no quarto onde mora.

A freira foi reconhecida como a pessoa mais velha do Brasil em janeiro de 2022. O título foi concedido após a morte de Antônia de Santa Cruz. Em julho daquele mesmo ano, ela se recebeu a validação do Longeviquest de pessoa mais velha da América Latina, quando a colombiana Sofia Rojas morreu.

Livro dos recordes ainda não formalizou o título. O Guinness World Records, que validou a japonesa Tomiko como a pessoa mais velha do mundo, ainda não anunciou quem vai passar a liderar a lista de pessoa mais velha.

Brasil também tem o título de homem mais velho do mundo

João Marinho Neto de Maranguape CE tem 112 anos e e apontado como o homem mais velho do mundo
Imagem: Reprodução/LongeviQuest

Cearense foi reconhecido pelo livro dos recordes em novembro de 2024. João Marinho Neto, 112, nascido em Maranguape (CE), viveu como agricultor e hoje mora em um lar de idosos em Apuiarés, no mesmo estado.

Apesar de ter dificuldades para se locomover e para enxergar, o homem é lúcido e gosta de conversar. Ao UOL, um dos filhos de João afirmou que ele não tem problemas de saúde nem toma remédios.

UOL

 

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