Atualizada em 10/02/2025 11:09
Enquanto candidato para voltar à presidência dos EUA, Donald Trump, exagerou em suas promessas
Que exagerou e que continua exagerando após vitorioso e empossado, direta ou indiretamente, o presidente Donald Trump, v em sendo desrespeitoso cm algumas de suas ameaças, ainda que plenamente irrealizáveis. Pretender, ou pelo ao menos aduzir que o Canadá devesse se tornar o 51º Estado dos EUA, maior agressão, impossível.
Se a desumana e interminável guerra entre Israel/Palestina, e não apenas entre Israel/Hamas, tem como objeto o domínio de uma área territorial menor que a de quaisquer dos Estados do nosso país, a cobiça pelo Canadá, com seus 9.985.000 Km2, maior que a dos próprios EUA, jamais poderia ter se tornado, público, particularmente, na voz do próprio presidente Donald Trump.
Outra agressão da extensa e desastrosa lavra do presidente Donald Trump: comprar a Groelândia, a maior ilha do planeta, ora sob o domínio das Dinamarca, esta por sua vez, detentora de sua própria constituição e do seu correspondente poder legislativo.
Retomar o controle do Canal do Panamá tem sido outra das truculências já expressas pelo presidente Donald Trump. Como se tudo isto ainda não bastasse, na visita que fizera, recentemente aos EUA, o não menos truculento Benjamin Netanyahu, ouviu do próprio Donald Trump, que o mesmo pretende controlar a faixa de Gaza, e a seguir, ao ser questionado para onde iriam os palestinos que seriam expulsos, simplesmente respondeu: para eles só restará uma única alternativa: abandonar a faixa de Gaza.
Por estas e outras, os EUA viverão, ao que tudo está nos levando a crer, o período mais delicado de sua história, até porque, o que verdadeiramente estão a ameaçá-los, e em todos os aspectos, são sim, o crescente poderio econômico e o tecnológico, da China.
Ainda bem que presidente Donal Trump, para o desprazer dos bolsonaristas, ainda não fez nenhuma grave ameaça ao Brasil, a despeito de já tê-las feito ao Canadá e ao México, os dois únicos países do mundo com os quais matem suas fronteiras.
Do ponto de vista das suas relações comerciais, nenhum dos dois países, nem os EUA e nem Brasil, se consideram altamente beneficiados, entretanto, o relacionamento, em termos econômicos, entre o Brasil e a China, por uma larguíssima vantagem, resultam em nosso benefício.
Ao poupar o Brasil de suas agressões verborrágicas, o presidente Donald Trump tem demonstrado que não deseja empurrar o nosso país para uma aproximação ainda maior com a China, afinal de contas, não somos uma republiqueta que irá se submeter aos seus arroubos.