Alinhado ao governador, senador decide apoiar reeleição de Zequinha Lima em Cruzeiro do Sul

Senador Marcio Bittar (União Brasil), que havia anunciado apoio ao MDB, em Cruzeiro do Sul e em Brasileira, mudou de ideia. Por isso, a ex-deputada federal Jéssia Sales, candidata à prefeitura de Cruzeiro do Sul, não terá mais o apoio do senador. O candidato de Bittar agora é o prefeito Zequinha Lima (PP), que busca a reeleição. Em Brasileia. A ex-prefeita Leila Galvão, que está de volta ao MDB depois de mais de 20 anos no PT, também perdeu apoio do senador.  Marcio vai apoiar o candidato do PP, Carlinhos do Pelado, que entrou na disputa após a desistência de Suely Guimarães.

Em Cruzeiro do Sul, Bittar desistiu de apoiar Jéssica Sales, depois que o MDB aceitou o advogado João Tota como candidato a vice-prefeito. Bittar não tem nada contra o jovem advogado, mas sim ao partido dele, o PSD, que é comandado pelo senador Sérgio Petecão, que virou seu principal adversário político após se misturar com o PT, os demais partidos de esquerda e indicar tidos os cargos federais no Acre. “Onde tiver partido de esquerdo, eu estou fora”, afirma o senador Bittar.

Na disputa pela Prefeitura de Brasiléia, o motivo da mudança foi praticamente o mesmo. Marcio Bittar diz ter profunda admiração pela ex-deputado Jéssica Salles e pela ex-prefeita de Brasileia, Leyla Galvão, mas não pode e nem deve se misturar com partidos de esquerda. Bittar também tem externado, sempre que pode, seu agradecimento ao governador Gladson Cameli (PP) por este ter decidido apoiar a reeleição do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom e indicado o doutor Alysson Bestene (PP) como candidato a vice-prefeito.

A Convenção dos dez partidos que apoiam a candidatura de Marcus Alexandre à Prefeitura a de Rio Branco, será nesta sexta-feira, 26, a partir das 17, no Sesc-Bosque. No mesmo local, na tarde noite de segunda-feira, 22, o prefeito Tião Bocalom teve seu nome homologado por sete partidos que apoiam sua reeleição. Marcus terá como vice a atual vice-prefeita de Rio Branco, Marfisa Galvão (PSD), indicada pelo senador Sérgio Petecão.

Um jovem de 20 anos, ideologicamente formado pelas esquerdas para odiar seus adversários ou quem eles julguem responsáveis por suas carências, tenta contra a vida de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e candidato a voltar a à Casa Branca, e alguns doentes ainda têm coragem de afirmar que trata-se de fake e outros também malucos afirmam ser uma manobra ou jogo de marketing.

Enquanto isso, a imensa esquerdista que infesta e dominam os principais meios de comunicação, distorceram as notícias – “supostos tiros e suposto sangue”, e foram às redes sociais para minimizar tamanho atentado. Apesar da morte de duas pessoas, alguns dão o fato como um ato isolado de um maluco. Vi até professores universitários e comentaristas famosos falarem os mesmos disparates.

Vale lembrar a facada que outro esquerdista maluco desferiu contra Jair Bolsonaro também em campanha, em 2018. A exemplo dos Estados Unidos, no Brasil a esquerda incita diariamente o ódio contra seus adversários, desumaniza-os e, com isso, tenta normalizar qualquer desgraça que sofram. Em um mente alienada e diabólica do autor da facada, essa incitação é uma ordem para atacar.

Os que agram com Adélio Bispo,40 anos, planejaram tudo com muito profissionalismo. O criminoso foi preso em flagrante. Para a Polícia Federal, ele agiu sozinho, uma espécie de “lobo solitário”. No dia do atentado, seis de agosto de 2018, Adélio teve seu nome registrado como visitante no gabinete de um deputado federal de partido de esquerda, no Congresso nacional. Na verdade, ele estava em Juiz e Fora a quase mil quilômetros de distância.

Ninguém explicou até hoje como que um desempregado, que vivi de “bico” contratou uma banca de quatro advogados, tinha notebook moderno, quaro celulares tope de linha e cartão de crédito internacional. Além disso, há alguns dias antes do crime, ele pagou R$ 700,00 por um curso de tiro, em Florianópolis (AM).

Presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre (Sindapen-AC), Éden Azevedo, afirmou que o presidente do Instituto Penitenciário do Acre (Iapen-AC), delegado de Polícia Civil Marcos Frank, tratou os presentes com rispidez e falta de urbanidade. Azevedo afirmou que o diretor estava agindo de forma intimidatória em relação à atividade sindical.

Nota de repúdio em relação à conduta do presidente do Iapen, considerada por Azevedo como antidemocrática, autoritária e deselegante, foi editada ainda nesta quarta-feira. “Eventos como estes impulsionam a atividade sindical, que em pouco mais de seis meses já protocolou dezenas de ofícios e requerimentos, além de um Mandado de Injunção Coletivo”, diz a nota.

Azevedo mencionou que o sindicato preparou Ação Direta de Inconstitucionalidade para evitar que membros de outras forças de segurança possam comandar a Polícia Penal, prevenindo situações como a vivenciada. Ele  reafirmou seu compromisso com a Polícia Penal e a melhoria do sistema penitenciário, buscando melhores condições de trabalho para a categoria.

A assessoria do Iapen-AC destacou que, diante das atitudes de desrespeito ao presidente do Iapen, delegado de Polícia Civil Marcos Frank Costa e Silva, e ao corregedor Paulo Gomes por parte do Sindicato dos Policiais Penais, foi informado ao grupo presente na reunião que, caso a ordem não fosse mantida, a reunião seria encerrada. Mesmo com o alerta, o grupo continuou agindo de forma exaltada, levando o presidente a encerrar a reunião.

Governador Gladson Cameli (PP) pretende homenagear o ex-governador Romildo Magalhães, seu ex-correligionário, falecido na última semana, dando o nome dele ao Complexo Viário da Avenida Ceará, em Rio Branco, previsto para ser inaugurado em 2025. Quando governador, Romildo aproveitou recursos federais e construiu quatro passarelas – duas na Dias Martins, uma no Segundo Distrito e outra no centro e Rio Branco.