Atualizada em 11/11/2024 16:35
A maior vitória da história política americana, resume-se na volta de Donald Trump à Casa Branca. O republicano lutou contra tudo e todos, sobreviveu, milagrosamente, a duas tentativas de assassinato, dos processos que tinham como objetivo prendê-lo a qualquer cisto e enfrentou todo o aparato da mídia e Hollywood, sendo acusado de “nazista” por levianos irresponsáveis. A vitória eleitoral esmagadora alcançada por Trump não é apenas a maior vitória da história política americana, mas também da história moderna da civilização.
Nada mais chega perto. Isso é incomparável. Ele derrotou a dinastia Bush, a dinastia Clinton, a dinastia Cheney, a dinastia Obama, a dinastia Biden e toda a máquina corrupta por trás de Kamala Harris. Ele derrotou todos os sinistros promotores marxistas, todas as fraudes vis, todas as caças às bruxas do DOJ, todas as perseguições comunistas, todos os atos ilegais de censura e vigilância, e o sistema de justiça implacavelmente politizado e instrumentalizado.
Trump também derrotou a mídia corrupta e comprometida coma pauta esquerdista-socialista, a classe política, a classe dos doadores, a classe dos especialistas. Ele derrotou não um, mas dois indicados democratas e suas primárias fraudulentas. Ele derrotou o corrupto Congresso Democrata. Ele desafiou a própria morte e sobreviveu a múltiplas tentativas de assassinato. Trump fez o impossível repetidas vezes. Portanto, a maior vitória já vista, algo sem comparação. Tirando alguns jovens alienados, algumas mulheres perturbadas e uns homens confusos, o grosso da população quer saber mesmo do seu dia a dia e quem tem melhores condições de aprimorar esse cotidiano.
Analisando bem a divisão de eleitores por gênero, fica claro que o grande trunfo democrata foram as mulheres solteiras. A campanha de Kamala Harris focou muito na questão do aborto. Fora isso, sobraram apenas slogans vazios, frases de efeito, a demonização do próprio Trump. Já o republicano focou em políticas e seus resultados, fez uma campanha mais estratégica e moderada, e isso fez toda a diferença. Esta eleição é um lembrete de que, depois de todo o drama fabricado e da retórica exagerada, a política ainda envolve questões concretas.
Para deixar a esquerda pirada, Trump conduziu uma campanha substantiva baseada em questões como fronteira, inflação, crime e guerra. Kamala Harris, a Dilma americana, baseou-se em “vibes”, endossos de celebridades lacradoras pela própria natureza, xingamentos tipo: “criminoso condenado”, “fascista”, boatos desmascarados e banalidades (“democracia”). Ela não defenderia o histórico Biden-Harris nem diria o que faria de diferente.
Evidente que na única questão em que os Democratas tinham vantagem, o aborto, Trump habilmente avançou na questão ao rejeitar uma proibição nacional e ao remover a linguagem problemática da plataforma do Partido Republicano. Harris desgastou a questão ao mentir descaradamente sobre a posição de Trump e ao exibir o extremismo do seu próprio partido -ninguém precisava ver um caminhão de aborto no DNC.
Até os chamados estados-pêndulos como Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin, penderam para o lado republicano. Os referidos estados são aqueles que
não possuem tendência ou tradição em relação ao voto. Diferentemente de estados como Nova York, que tradicionalmente vota nos democratas, ou Texas, que tem a tradição de favorecer os republicanos, os estados-pêndulo são territórios de alta imprevisibilidade. São apenas sete, portanto, a minoria, mas prevalecem sobre a maioria. Eles são decisivos. Trump venceu em todos os sete. A vitória arrasadora de Trump, que fez a maioria também na Câmara e no Senado e ganhou mais força na Suprema Corte, deixou a esquerda tonta e pirada e pode ter reflexos positivos para a direita do Brasil, em 2026.
Café da manhã
Doutora Marina Belandi, candidata à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Acre (OAB-AC) pela Chapa cinco, ofereceu café da manhã à imprensa nesta segunda-feira, 11, onde apresentou seu Plano de Gestão e um relatório sobre as promessas feitas em 2021 pelo seu adversário, o atual presidente, doutor Fodrigo Aiache, que segundo ela, não foram cumpridas.
Não cumpriu
Marina Belandi destacou algumas promessas não cumpridas, entre estas o projeto “Anuidade Zero”, que ela classificou como “estelionato eleitoral”. Belandi afirmou que 72% das promessas da gestão atual foram total ou parcialmente descumpridas, com apenas 28% efetivamente realizadas. “Uma das promessas feitas à jovem advocacia foi a anuidade zero, mas nada foi feito nesse sentido”, ressaltou.
Exclusão
Belandi também destacou que 57% dos advogados iniciantes no estado (cerca de 692 inscritos) estão inadimplentes e, por isso, impedidos de participar da eleição da OAB. ““Isso significa que esses advogados, além de não terem recebido a anuidade zero prometida na campanha de 2021, também estão impedidos de participar do pleito democrático para escolher quem os representará no futuro. Estão, portanto, excluídos.
Propostas
No plano de gestão, Marina propõe uma série de medidas, incluindo a defesa das prerrogativas da classe, criação de um sistema de monitoramento de prerrogativas, cadastro estadual de violadores, campanhas de conscientização pública e reativação do programa “Central de Prazos”. Além disso, quer eliminar a cobrança por cursos e palestras, garantindo acesso gratuito a todos os advogados, assegurar a participação da advocacia acreana nas escolhas para o Quinto Constitucional, e implementar eleições online.
Valorização
A valorização da categoria também está nos planos de Marina com o programa (“Chame um Advogado/a”), fortalecimento da advocacia dativa e uma OAB independente e apartidária. Entre as propostas estão o programa “Jurisdivulga” para ampliar o alcance dos conteúdos jurídicos dos advogados, acesso a tecnologias de inteligência artificial, combate à propaganda irregular na advocacia e programas de imagem pessoal e profissional. A candidata também quer implementar escritórios virtuais e a “Central de Conciliação” entre advogados e clientes.
Expansão
A candidata propõe ainda a expansão da Escola Superior da Advocacia, com professores permanentes, cursos híbridos e online, laboratórios de inovação, cursos de habilidades interpessoais, parcerias acadêmicas, fóruns de atualização jurídica, uma biblioteca digital, e cursos regionais. Marina também propôs aumentar a transparência nas viagens institucionais, com a divulgação de objetivos, custos e resultados no Portal da Transparência da OAB.
Lei polêmica
Projeto de lei de autoria do vereador Arnaldo Barros (Podemos), aprovado pela Câmara de Rio Branco e sancionado pelo prefeito Tião Bocalom (PL), que dispõe sobre o Bíblia nas escolas públicas e privadas da capital acreana, deixou o promotor de Justiça, Thales Ferreira, inconformado. Le requisitou, no prazo de dez dias, cópia da lei sancionada, os pareceres que fundamentaram a sanção e sua publicação no Diário Oficial.
Inconstitucionalidade
Segundo o promotor Thales Ferreira, o órgão também pretende representar ao procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro, pedindo que seja interposta uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJ-AC). “Caso alguma Bíblia seja adquirida, a recomendação anterior, expedida pelo promotor, servirá como prova de dolo específico para eventual ação de improbidade administrativa”, afirmou Ferreira.
Recomendação
Em julho, a Promotoria de Direitos Humanos do MP-AC havia recomendado que o prefeito vetasse qualquer projeto que tornasse obrigatória a leitura bíblica nas escolas do município. Ferreira também destacou que o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional uma lei semelhante de Mato Grosso do Sul, que determinava a presença obrigatória de exemplares da Bíblia em escolas estaduais e bibliotecas públicas, usando recursos públicos e ignorando outras crenças religiosas.
Mesma confusão
O caso é muito parecido ao projeto de lei de autoria do vereador João Marcos Luz (PL), líder do prefeito na Câmara de Rio Branco. O vereador quer proibir a participação de crianças nas paradas gays ou eventos com a mesma natureza. Os promotores também ficaram revoltados com a atitude do vereador. Mesmo sem ampara legal, os promotores afirmam que a proposta também é inconstitucional.
Equivocados
Os promotores deveriam e preocupar com as ações do crime organizado, com o tráfico de drogas, os matadores de aluguel e jogar duro contra os responsáveis pela onda de violência contra as mulheres. Pelo visto, eles acham bonito a participação de crianças em eventos destinados a adultos e que normalmente apresentam cenas improprias aos meninos e meninas. Em relação ao uso de Bíblias qual o problema que isso representa, onde que tal prática é algo ilegal ou imoral?
Flaviano melhora
Internado no hospital Albert Estein, em São Paulo, desde o último sábado, o ex-governador e presidente regional do MDB, teve melhora no quadro de pneumonia, o coração melhorou também, mas os médicos submeterão ele, na tarde desta segunda-feira, 11, a um cateter. A ideia é investigar o coração do paciente. Flaviano precisou ser levado às pressas para São Paulo após a complicação de uma gripe que evolui para penumonia.
Cateterismo
Os problemas nos pulmões e no coração acabaram provocando outros desconfortos, levando os médicos a decidirem por um procedimento conhecido como cateterismo. “Vão aproveitar para ver como está o coração do velho lobo”, disse Léo Melo, filho primogênito de Flaviano Melo, ele trabalha fora do país, mas veio às pressas para acompanhar o pai, junto com o irmão Marcelo, em sua estada no hospital.
Oração e agradecimento
Léo Melo pode oração ao povo do Acre e disse que, após a alta do pai, pretende vir ao Acre para agradecer, pessoalmente, a todos que de alguma forma estão ajudando nesse momento, seja cum orações ou como o governador Gladson Cameli, que mobilizou a UTI no ar. “O povo do Acre adora meu pai e nós temos muito orgulho disso. Continuo pedindo as orações por ele”, finalizou.