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A ministra do Meio Ambiente do governo Lula Marina Silva manifestou nas redes sociais seu apoio a Anielle Franco

Atualizada em 07/09/2024 10:39

Marina Silva ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima expressou seu apoio e solidariedade à ministra Anielle Franco e às outras mulheres que se uniram às denúncias de assédio.

Reprodução/Instagram

“As últimas horas foram especialmente tristes e dolorosas para nós que acreditamos e defendemos direitos humanos, lutamos pela dignidade humana e combatemos quaisquer formas de racismo e de violência contra a mulher.

Perdemos todas e todos no episódio que culminou com a demissão do ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida.

Nenhuma manifestação poderia ser mais clara e contundente do que a da própria ministra Anielle Franco, da Igualdade Racial: “Não é aceitável relativizar ou diminuir episódios de violência. (…) Sabemos o quanto mulheres e meninas sofrem todos os dias com assédios em seus trabalhos, nos transportes, nas escolas, dentro de casa. E posso afirmar até aqui, que o enfrentamento a toda e qualquer prática de violência é um compromisso permanente deste governo.”

Minha solidariedade e apoio à ministra Anielle e também às demais mulheres que se juntaram às denúncias de assédio. Desejo-lhes a escuta e o acolhimento tão fundamentais nesses momentos de dor. Só elas podem expressar a profundidade do desconforto que importunações sexuais representam em suas vidas.

O ex-ministro Silvio Almeida certamente terá garantido o seu mais amplo direito de defesa. Mas esse acontecimento traumático trouxe um importante ensinamento ao país. Mostrou que, embora o assédio, o desrespeito e outras violências contra as mulheres ainda façam parte de nosso cotidiano, esses comportamentos são definitivamente inaceitáveis e, cada vez mais, haverá denúncias e reação moral, institucional e legal contra eles.

Como afirmou a nota publicada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o presidente Lula considerou insustentável a manutenção do ministro no cargo, dada a natureza das acusações. E o governo reiterou seu compromisso com os direitos humanos, reafirmando que “nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”.

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