O fim do casamento entre Zé Felipe e Virgínia Fonseca, que parecia seguir de forma pacífica, entrou em uma fase conturbada e bilionária. Pouco mais de um mês após o anúncio oficial da separação, o cantor sertanejo decidiu acionar a Justiça com um pedido de partilha de bens e bloqueio de metade do patrimônio do ex-casal, avaliado em cerca de R$ 200 milhões.
A ação foi protocolada na 6ª Vara da Família de Goiânia no último dia 24 de julho e, embora corra em segredo de justiça, informações vazadas revelam um processo delicado e repleto de tensões. Zé Felipe alega não ter tido acesso total à administração dos bens durante o relacionamento e solicita uma auditoria detalhada para verificar possíveis omissões patrimoniais.
Entre os ativos em disputa estão imóveis, terrenos, aeronaves, veículos e participações empresariais — com destaque para a marca de cosméticos WePink, fundada por Virgínia e que se tornou um fenômeno no mercado digital.
De acordo com a jornalista Fabíola Reipert, o cantor quer uma investigação profunda sobre possíveis bens ocultos adquiridos pela influenciadora durante os anos de casamento. Zé Felipe alega que parte significativa do patrimônio pode ter sido registrada apenas em nome da ex-esposa.
Apesar da repercussão, as assessorias de ambos os envolvidos optaram por não comentar o caso, reforçando que o processo corre sob sigilo. No entanto, o silêncio não impediu que o assunto dominasse as redes sociais, com fãs divididos entre o apoio e a surpresa.
O casal, que até recentemente era tratado como símbolo de união e sucesso nas redes, anunciou a separação com mensagens amistosas e promessas de manter o respeito mútuo pelos filhos. Agora, a batalha judicial coloca o relacionamento sob nova perspectiva, reacendendo discussões sobre contratos pré-nupciais, partilha de bens e transparência financeira em casamentos de alto padrão.

