Rodrigo Aiache, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Acre (OAB/AC), recorreu às redes sociais no sábado, 21, para expressar sua tristeza pela perda de sua amiga pessoal Juliana Chaar.
Após uma confusão em um bar em Rio Branco, a advogada Juliana Chaar foi atropelada por um veículo preto, cujo condutor abandonou o local sem prestar socorro, e a mesma veio a falecer horas mais tarde no centro cirúrgico do hospital de urgência da capital Rio Branco. Para Rodrigo Aiache, a perda é irreparável.
Em uma declaração nas redes sociais, Rodrigo Aiache declarou que este ““Hoje talvez seja o dia mais triste da minha vida.”, escreveu.
Rodrigo também enfatizou que a advogada era extremamente especial, irradiando luz e confiança na vida.
No post, o líder da OAB/AC recordou acontecimentos recentes ao lado da advogada Juliana Chaar, como a comemoração do seu aniversário. “Há pouco tempo a gente estava celebrando o aniversário dela, rindo, fazendo planos, trocando afeto como sempre fizemos. E agora, me vejo tentando entender como a vida pode mudar tão de repente… tentando aceitar o que ainda parece impossível.”, desabafou.
“A Juliana era dessas pessoas raras, que a gente agradece a Deus por ter tido o privilegio de conviver. Pessoa de coração enorme, de presença forte, de abraço que acolhia até a alma. Amiga de verdade, daquelas que aparecem quando o mundo pesa, que riem com a gente sem precisar de motivo, que sabem ouvir no silêncio.” , declarou Rodrigo Aiache .
“Ela era luz. Era riso fácil, era fé nos outros, era fé na vida, era cuidado em forma de gente.” Rodrigo Aiache
Em tom de homenagem, ele citou a música do Legião Urbana “Como diz aquela música do Legião: “os bons morrem jovens”. E talvez por isso o céu hoje esteja mais bonito… porque ganhou alguém que só fez bem por onde passou.” Rodrigo Aiache
“O que fica em mim são as lembranças boas, os conselhos sinceros, a parceria leal. Fica o amor. Fica a saudade… essa que já chegou de forma arrasadora e sem pedir licença.” Acrescentou.
“O que me consola é a certeza de que ela permanece viva em mim … nos gestos, nas lembranças, nos conselhos, nas conversas que nunca vou esquecer.” Disse Rodrigo Aiache
Rodrigo Aiache finalizou a homenagem póstumas mencionando a palavra “Txai” “Na cultura dos “Kaxinawá”, povo originário da nossa Amazônia, existe uma palavra que carrega um significado profundo: “Txai”,. “Txai” quer dizer meu outro eu. É uma forma de dizer que o outro é parte de nós.”
“Juliana era minha “Txai”. Minha amiga-irmã. Meu outro eu. E sempre será.” Rodrigo Aiache
“Vai em paz, Ju. Muito obrigado por tudo.” Finalizou Rodrigo Aiache

