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sábado, 19 de abril de 2025
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Que viva o AGRO

Atualizada em 03/04/2025 10:35

    Por seguidos anos o nosso agro-negócio vem demonstrando a sua real e efetiva importância

Se o setor industrial do nosso país tivesse acompanhado o mesmo crescimento econômico e social que o nosso agro-negócio veio conquistar, enquanto potência econômica/social, o nosso país estaria bem melhor posicionado. Como não, e para o nosso bem, o agro-negócio se fez presente e com o passar dos anos, só tem se desenvolvido e crescido em importância.

Vem de longe, lá do século XVII, e de autoria de um dos mais importantes presidentes dos EUA, Benjamin Franklin, a seguinte expressão: “se as cidades forem destruídas e os campos forem preservados, as cidades ressurgirão, mas se queimarem os campos e preservarem as cidades, estas não sobreviverão”.

Aquele tempo sequer se ouvia falar em assuntos do tipo: desequilíbrio ecológico, camada de ozônio, efeito estufa e tantos outros que se fazem presentes nas reuniões entre os nossos atuais chefes de Estado e dos cientistas que zelam pelo meio ambiente global.

 Tomando a nossa história como exemplo, entre o nos 1975 e 2017, os produtos produzidos nos nossos campos, sequer a palavra “agro-negócio” era ouvida. Presentemente, as nossas lavouras de arroz, feijão, milho, soja e trigo, produziram o que hoje, economicamente, resultou num verdadeiro milagre, posto que, neste particular, nenhum outro país o mundo supera o nosso em suas produções.

Ainda assim, a nossa atividade agro-pecuária, volta e meia vem sendo insultada, ora pelos radicais ecologistas, ora pelos chamados grileiros, estes sim, verdadeiros agressões do nosso meio ambiente, sobretudo das populações que sobreviviam nos campos.

Voltando a nossa desindustrialização: nada de pior poderia ter acontecido em desfavor do nosso crescimento econômico e do bem estar das populações que migraram para as cidades interessadas nos empregos gerados pelas nossas indústrias.

Outro dado e de relevante importância para o nosso desenvolvimento econômico e social e que tem muito a ver com o crescimento do nosso Agro-Negócio. Reporto-me a nossa pujante agropecuária, posto que, através dela aparecemos como campeões mundiais na produção dos mais diversos tipos de carne: bovina, suína, caprina e dos demais produtos da nossa pujante, agro-pecuária.

Não as irresponsabilidades praticadas pelo MST, menos ainda as praticadas pelos grileiros, e sim, em defesa dos nossos superiores interesses públicos. O Brasil precisa que a paz entre o campo e cidade aconteça, e quanto mais antes, melhor.

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