Atualizada em 25/03/2025 09:38
O Messias que aparece no meu sobrenome, nas eleições de 2.026 é eu. Reafirmou o ex-presidente Jair Bolsonaro
A disputa eleitoral de 2026, no que diz respeito à disputa pela presidência de nossa República já havia começado e bem antes da mais recente disputa pelas nossas 5.568 prefeituras. Neste particular, o ex-presidente Jair Bolsonaro tem deixado suficiente claro que não irá abrir mãos de ser o candidato da chamada direita. Disse isto, dando a entender que o candidato da esquerda será o presidente Lula.
Quanto a sua inelegibilidade, Jair Bolsonaro vem fazendo de conta que a mesma será revogada. Por assim agir, ele próprio não tem levado em consideração as potenciais candidaturas que estão surgindo no âmbito da própria direita, entre elas: Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, Romeu Zema, governador das Minas Gerais, Ratinho Junior, governador do Paraná e Ronaldo Caiado, governador de Goiás.
Enquanto isto, os candidatos as prefeituras das seguintes capitais: Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia e Fortaleza apoiados pelos seus atuais governadores, não contaram, em 2º turno, com o apoio do próprio Jair Bolsonaro, nem mesmo na pujante cidade de São Paulo. Nesta, o candidato dos seus sonhos e do seu coração era Pablo Marçal, jamais Ricardo Nunes, o candidato do governador Tarcísio de Freitas. Neste angu, certamente, muitos caroços restaram.
Como para um desesperado que se encontra nadando em águas bravias, qualquer bóia se presta como salvação. A eleição do presidente Donald Trump, no entender do inelegível ex-presidente Jair Bolsonao, fará com que a sua inelegibilidade seja revista, posto que, até o nosso próprio STF, inclusive o Xandão, se curvarão à vontade daquele que será, pelos próximos quatros anos, o mais poderoso chefe de Estado do mundo.
Nas minhas contas isto não passa de um delírio, posto que, a despeito do internacional poderio dos EUA, seja quem estiver na sua presidência, outros assuntos se sobressaem à inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, até porque, raros foram os ex-presidentes dos EUA que perderam parte dos seus tempos preocupados com os desafios surgidos nos países latino-americanos.
Como irão conviver, reporto-me a convivência entre o presidente Lula e o recém eleito presidente dos EUA, só o tempo e as circunstâncias dirão, até porque, na atividade política, não raramente, os interesses comuns costumam sobreporem-se às ocasionais amizades e inimizades.
A China, a Rússia e Israel, ficando apenas nestes países, serão sim, os principais desafios a ser enfrentado pelo presidente Donald Trump. Portanto, àqueles que estão esperando que o mesmo se envolva nas politiquices dos países latinos americanos, que se acomodem e esperem sentados.
Trump só pensará em tornar a América Grande Novamente.