Atualizada em 31/01/2025 10:10
Os brasileiros “precisam mais de nós; que nós precisamos deles”. Quanta agressividade
A expressão acima, por mais absurda que pareça, foi de autoria do atual presidente dos EUA, Donald Trump. Não será assim que os EUA se tornarão grande novamente, afinal de contas, a sua grandeza em muito dependerá do tratamento que os próprios EUA vierem dispensar aos demais países, enfim, entre países não existem amizades, sim, interesses.
Neste quesito, presentemente, a China se tornou bem mis proveitosa para o nosso país que os próprios EUA. Portanto, àqueles que, por razões ideológicos ou quaisquer outras cegueiras discordarem dessa afirmação, basta que tomem conhecimento dos resultados da nossa própria balança comercial.
Quando interessou aos EUA se aliar a URSS, algo que parecia praticamente improvável, como a ambos interessava derrotar a Alemanha nazista, comandada pelo genocida nº 01 de toda a história da humanidade, Adolf Hitler, num encontro entre os chefes de Estados da Inglaterra, da França e dos EUA, na tentativa de atrair Joseph Stalin, da URSS, para uma aliança contra os chamados países do eixo: Alemanha, Itália e Japão, o imortal, Winston Churchil, deu a martelada final, ao assim se expressar: se Adolf Hitler invadisse o inferno, eu faria uma referência favorável ao diabo na Câmara dos Comuns.
Nós, brasileiros, já somos a 10ª maior economia do mundo e a 2ª maior do continente sul-americano. Portanto, não somos desprezíveis a ponto de sermos tratados tão desrespeitosamente, diria até, tão humilhantemente, a exemplo do tratamento que o atual presidente dos EUA, Donald Trump, vem nos dispensando.
Não somos apenas potencialmente ricos em recursos naturais, sim e também, em riqueza real, enfim, somos sim, o maior produtor mundial de alimentos. Se propositadamente ou não, o presidente Donald Trump jamais deveria nos dispensar tamanho desapreço.
Eu tenho o tirano Nicolás Maduro, na pior das minhas contas, mas o nojo que tenho dele jamais transferirei aos venezuelanos, verdadeiramente, as reais vítimas de suas tiranias.
Que o presidente Donald Trump, enquanto autoridade máxima dos EUA busque interromper as correntes de imigrantes ilegais que estão invadindo o seu país, nada contra, conquanto os direitos humanos dos próprios imigrantes sejam observados.
Em favor dele, presidente Donald Trump, a bem da verdade, diga-se: suas primeiras ações, particularmente, aquelas contra os milhões que migraram para os EUA, regatam as promessas que o mesmo havia feito no curso de sua campanha eleitoral.